Após ter sido peça fundamental durante o período crítico das cheias, o Hospital de Campanha instalado no antigo 16º GAC AP, na Avenida Unisinos, encerra seu atendimento em São Leopoldo nesta quarta-feira (24).
Foto: Amanda Krohn/Especial
Em operação desde o dia 9 de maio, o local serviu de apoio enquanto a Prefeitura trabalha na recuperação de suas unidades básicas. Diante da retomada dos serviços nos bairros, o Exército realocará os servidores para outras operações no País. Desde a sua abertura, o Hospital de Campanha do Exército realizou 5.100 atendimentos.
Trabalho diário
Com a retirada das águas no final de maio e início de junho, servidores públicos atuaram dia e noite, incluindo finais de semana, na limpeza e higienização dos espaços tomados pela lama.
Na sequência, deu-se início às reformas das unidades de saúde mais atingidas, caso da Padre Orestes, Santos Dumont, Rio dos Sinos, Brás e Campina, que seguem em obras até o final de agosto. A Santo Augusto ainda não havia sido inaugurada, mas abriu as portas diante da necessidade.
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Para não deixar a população desassistida, a Secretaria da Saúde e a Fundação Municipal de Saúde (FMS) montaram um plano emergencial de atendimento temporário, que inclui parceria com associação de moradores e com o Sesi.
Cidade contou com outro hospital de campanha
Além da unidade instalada no antigo 16º GAC AP, o município contou também com um Hospital de Campanha instalado ao lado da UPA Zona Norte, que foi desativado no dia 11 de julho, quando houve a retomada de 24 Unidades Básicas de Saúde (UBS). Ambos os hospitais tinham o objetivo de prestar apoio durante o período crítico da cheia histórica.
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