A concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), emitiu, na tarde desta terça-feira (21), uma nota atualizada sobre a causa do desmoronamento no km 20,5 da ERS-240, em Capela de Santana. No material, encaminhado pela assessoria de comunicação, a empresa afirma que o problema “foi ocasionado pelo colapso do dispositivo formado por três linhas de tubos de concreto com diâmetro de 1 metro, que não suportaram a pressão da água acumulada.” Ainda não há previsão quanto ao prazo de liberação para o tráfego no trecho.
A concessionária relembrou, ainda, que instalou bombas hidráulicas na sexta-feira (17), para diminuir a coluna de água represada na borda da pista. “Foram alocadas duas linhas de tubos de 6 polegadas, através de um corte na camada superficial do pavimento, com a profundidade de 50 cm”, afirma.
CSG insiste que ruptura não teve relação com corte de 50cm
No material, a empresa alegou, novamente, que o corte superficial de 50cm para a instalação dos tubos não teve qualquer relação com a ruptura do pavimento e que, supostamente, haveria a ruptura de 3 açudes e uma represa de pequeno porte a montante, que podem ter desaguado no local de ruptura. No entanto, o próprio texto afirma que “estas informações ainda estão sendo apuradas pela empresa”.
A concessionária informa que está trabalhando na limpeza do local e que fará a instalação de uma galeria de dois metros de altura por dois metros de largura (2×2). Após a conclusão deste serviço, serão realizadas obras de reconstrução da via. Por fim, a CSG alega que os serviços são acompanhados por engenheiros e que a prefeitura de Capela de Santana e a Defesa Civil foram comunicadas na tarde desta segunda-feira (20).
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