abc+

SÃO LEOPOLDO

CATÁSTROFE NO RS: Confira como está o conserto e funcionamento das casas de bombas em São Leopoldo

Boletim do Semae também atualiza sobre abastecimento de água na cidade

ico ABCMais.com azul
Publicado em: 13/05/2024 às 20h:28 Última atualização: 13/05/2024 às 20h:51
Publicidade

O Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae) enviou boletim informando a situação do abastecimento de água e dos consertos nas casas de bombas de São Leopoldo, nesta segunda-feira (13). 

LEIA MAIS SOBRE A CATÁSTROFE NO RS

Trabalho para chegar até as casas de bombas continua na cidade



Trabalho para chegar até as casas de bombas continua na cidade

Foto: Divulgação/Prefeitura de São Leopoldo

De acordo com a autarquia, o abastecimento de água “segue normalizado nas regiões não alagadas, com exceção da parte alta da Zona Norte, que é abastecida por meio de sistema de bombeamento com passagem pela região da Campina. As regiões que seguem alagadas estão desabastecidas”. Caminhões-pipas e os purificadores de água estão direcionados para os locais de abrigo da Zona Norte, segundo o Semae.

Macrodrenagem

Na Região Nordeste, que abrange os bairros Rio dos Sinos e Santos Dumont, uma força-tarefa segue na recomposição do dique na divisa entre São Leopoldo e Novo Hamburgo. “A Casa de Bombas Santo Afonso é administrada pela Prefeitura de Novo Hamburgo”, lembrou a autarquia, destacando que a utilização de bombas móveis na região depende da finalização do trabalho no dique.

As casas de bombas

Campina
Conforme o Semae, uma bomba móvel com vazão de 1000 litros por segundo está sendo instalando no dique da Campina, próximo à Casa de Bombas. A água na região precisa baixar para que as equipes de manutenção consigam acessar a Casa de Bombas para verificar os motores das bombas e os painéis elétricos.

Cerquinha
Bombas móveis com vazão de 500 litros por segundo ligadas por gerador tem como objetivo drenar a região alagada, possibilitando o acesso à Casa de Bombas do Cerquinha para verificação dos equipamentos.

João Corrêa
Também há uma força tarefa de recomposição do dique da João Corrêa. A autarquia explica que o funcionamento da Casa de Bombas João Corrêa depende do trabalho realizado no dique. “O Semae está acessando o local para retirada das bombas e dos motores para manutenção”.

Centro
Casa de Bombas da Rodoviária funcionando parcialmente, realizou a drenagem de parte da região alagada do Centro. Já a Casa de Bombas do Ginásio foi acessada para a retirada dos motores das bombas para manutenção. Painéis elétricos danificados no momento.

Publicidade

Matérias Relacionadas

Publicidade
Publicidade