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Ciclone na região/São Leopoldo

As trágicas consequências de uma chuva de dois meses que caiu em apenas 18 horas

Prefeito Vanazzi destacou sobre o caos em São Leopoldo: "Nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água"

Publicado em: 18/06/2023 às 22h:51 Última atualização: 22/11/2023 às 11h:28
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A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.

Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume). 

Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias



Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias

Foto: Thales Ferreira/Prefeitura de são leopoldo

A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação. 

O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.

Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach



Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach

Foto: Romeu Finato//Prefeitura de são leopoldo

Mortes

Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica. 

O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.   

Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.

Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.

Algumas famílias já retornam às casas, mas ainda há centenas de desalojados

A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.

Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume). 

Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias



Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias

Foto: Thales Ferreira/Prefeitura de são leopoldo

A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação. 

O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.

Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach



Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach

Foto: Romeu Finato//Prefeitura de são leopoldo

Mortes

Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica. 

O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.   

Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.

Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.

A despedida dos Schmeling

A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.

Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume). 

Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias



Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias

Foto: Thales Ferreira/Prefeitura de são leopoldo

A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação. 

O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.

Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach



Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach

Foto: Romeu Finato//Prefeitura de são leopoldo

Mortes

Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica. 

O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.   

Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.

Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.

Só duas escolas leopoldenses não abrirão

A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.

Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume). 

Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias



Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias

Foto: Thales Ferreira/Prefeitura de são leopoldo

A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação. 

O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.

Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach



Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach

Foto: Romeu Finato//Prefeitura de são leopoldo

Mortes

Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica. 

O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.   

Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.

Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.

Cenário de guerra em local de morte

A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.

Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume). 

Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias



Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias

Foto: Thales Ferreira/Prefeitura de são leopoldo

A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação. 

O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.

Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach



Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach

Foto: Romeu Finato//Prefeitura de são leopoldo

Mortes

Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica. 

O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.   

Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.

Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.

Emergência em Esteio

A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.

Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume). 

Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias



Nível do Rio dos Sinos sobe e exige remoção de famílias

Foto: Thales Ferreira/Prefeitura de são leopoldo

A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação. 

O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.

Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach



Em São Leopoldo, o principal local montado para receber e abrigar as famílias atingidas é o Ginásio Celso Morbach

Foto: Romeu Finato//Prefeitura de são leopoldo

Mortes

Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica. 

O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.   

Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.

Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.

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