A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.
Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume).
A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação.
O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.
Mortes
Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica.
O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.
Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.
Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.
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A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.
Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume).
A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação.
O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.
Mortes
Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica.
O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.
Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.
Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.
A despedida dos Schmeling
A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.
Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume).
A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação.
O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.
Mortes
Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica.
O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.
Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.
Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.
Só duas escolas leopoldenses não abrirão
A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.
Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume).
A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação.
O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.
Mortes
Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica.
O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.
Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.
Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.
Cenário de guerra em local de morte
A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.
Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume).
A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação.
O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.
Mortes
Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica.
O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.
Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.
Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.
Emergência em Esteio
A passagem do ciclone extratropical provocou destruição, duas mortes e prejuízos em São Leopoldo. Em apenas 18 horas choveu o histórico volume de 246 milímetros nunca antes registrado, segundo a Prefeitura, causando colapso no sistema de drenagem que não suportou o volume de chuva.
Neste domingo, muitas pessoas já retornavam às suas casas, principalmente no bairro Campina, onde não há mais riscos, a princípio, apesar da previsão de mais chuvas (agora de menos volume).
A preocupação passa a ser com as regiões alagadiças pela cheia do Rio dos Sinos, que neste domingo à noite já ultrapassava a marca de 5,8 metros, às 22 horas. Ou seja, o rio já está mais de 3 metros acima do normal e mais de 1,3 metro acima do início do alerta de inundação.
O prefeito Ary Vanazzi classificou a situação como sem precedentes na história de São Leopoldo. “Tivemos um cenário dramático em toda a região. Foi muita chuva e nenhum sistema de drenagem no mundo seria capaz de dar conta desse volume de água. Lamentamos muito e somos extremamente solidários para atender nosso povo da melhor forma possível”, disse Vanazzi na sexta-feira, dia em decretou situação de calamidade pública.
Mortes
Em São Leopoldo, duas pessoas perderam a vida: o jovem Thiago Hendges de Oliveira, no bairro Santo André, por afogamento, e Nicolas Willian do Prado Carlos, 27, que morreu depois de possivelmente receber uma descarga elétrica.
O corpo de Thiago, que sumiu nas águas do Arroio Kruze no início da madrugada de sexta-feira (16), por volta das 0h30, só foi encontrado no início da tarde da sexta-feira, e resgatado por volta das 15 horas na Avenida Feitoia. Ele morreu levado pelas águas do arroio após o carro onde estava cair em um buraco na Rua Felipe Uebel com a Rua Brusque.
Já no caso de Nicolas Carlos, segundo a Polícia Civil, o corpo dele foi encontrado boiando por volta das 8 horas na Rua Bororé, no bairro Campina, que estava alagada. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, mas precisaram contar como o apoio dos Bombeiros, que resgataram o cadáver com a ajuda de um barco.
Milhares de pessoas foram atingidas pela passagem do ciclone, algumas pelos alagamentos ainda na sexta-feira, outros após, pela cheia do rio que ontem seguia subindo.