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CULTURA SEM FRONTEIRAS

17ª Aldeia Sesc Capilé encerra com variedade de shows no Museu do Trem, em São Leopoldo

Com a temática Fronteiras, evento buscou contemplar as mais diversas formas de arte e cultura

Publicado em: 18/08/2024 às 21h:01 Última atualização: 18/08/2024 às 21h:02
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A 17ª Aldeia Sesc Capilé se encerrou na noite de domingo (18) com o tributo à Elis Regina, apresentado por Camila Lopez e o Arrastão, no Museu do Trem.

Além da programação no Museu, o já tradicional evento contou ainda com atividades paralelas, como a feirinha da Aldeia, praça de alimentação e brinquedos infláveis. Houve também ações descentralizadas em escolas e a exposição Resgate de um Atelier Atingido, da artista Suzane da Rosa Wonghon, no Museu do Trem.

Tarde de domingo foi marcada pelo tributo aos Beatles e pelo encontro das escolas de samba Leões da Feitoria e Império do Sol



Tarde de domingo foi marcada pelo tributo aos Beatles e pelo encontro das escolas de samba Leões da Feitoria e Império do Sol

Foto: Amanda Krohn/Especial

Na última tarde do evento, o entretenimento ficou por conta do encontro de samba das escolas de samba Leões da Feitoria e Império do Sol, a apresentação All We Need is Beatles, da Camerata Presto e Liverpoa Beatle Band.

Arte e família

Para a fisioterapeuta Luana Maria de Paula, de 42 anos, e o seu marido, o analista de sistemas Rafael Oliveira da Silva, 44, a melhor parte da Aldeia são as exposições de arte e a venda de artesanatos. Com a cachorrinha Cherie a tiracolo, eles foram aproveitar o último dia do evento.

“A gente veio hoje porque durante a semana é muito difícil pra gente, por causa do trabalho. Então a gente aproveitou que o dia tava bonito pra sair de casa e aproveitar”, disse Luana, que mora com seu marido no bairro São José.

Luana Maria e Rafael Oliveira aproveitaram a Aldeia Sesc com Cherie a tiracolo



Luana Maria e Rafael Oliveira aproveitaram a Aldeia Sesc com Cherie a tiracolo

Foto: Amanda Krohn/Especial

“Acho que já é a terceira edição que a gente participa. Gosto muito das exposições de arte, dos artesanatos e da parte da gastronomia também. E também acho importante essa oportunidade de a comunidade reconhecer a cultura da nossa cidade”, completa.

Projeções para próxima edição

Andrea conta que, durante esta semana, já inicia o planejamento da 18ª edição. “Já começamos a ver os pontos, o que a gente ainda pode melhorar e o que a gente trouxe de novo que deu muito certo”, anuncia. “Esse espaço é atrativo. As pessoas estão na Trensurb e já descem, vêm chegando com as cadeiras e os vizinhos são bem participativos também. Acho que essa mistura das linguagens foi o que trouxe esse público maravilhoso”, finaliza.

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