A partir desta quinta-feira (11), moradores de Novo Hamburgo poderão receber dose da vacina contra a gripe em casa. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, para estimular o máximo de adesão do grupo prioritário um veículo com imunizantes acompanhado de um carro de som percorrerá os bairros do Município duas vezes por semana, nas quintas e sextas-feiras, das 13 às 16 horas.
Os moradores da Vila Palmeira, no bairro Santo Afonso, são os primeiros a receber as vacinas em casa. Por lá, a ação acontece nesta quinta e sexta-feira (12). Na semana que vem, dias 18 e 19, a vacinação ocorrerá no Residencial Mundo Novo. Depois, dias 25 e 26 de abril, no bairro Operário. A programação já definida segue dias 2 e 3 de maio no bairro Rondônia; e dias 9 e 10 de maio no bairro Petrópolis.
“A vacina contra a gripe é um importante aliado na prevenção de casos mais graves. Queremos facilitar o máximo possível para que todos os grupos prioritários sejam vacinados”, enfatizou o secretário municipal de Saúde, Marcelo Reidel.
A imunização também está disponível em todas as unidades de saúde da cidade. O Dia D da vacinação contra a gripe ocorre no neste sábado (13) em todo o País. Em Novo Hamburgo, todas as unidades de saúde abrirão das 9 às 16 horas.
Vacinação na Feira Loucura por Sapatos
Quem visitar a Feira da Loucura por Sapatos na Fenac também pode aproveitar para fazer a vacina contra a gripe por lá. A pasta abriu um ponto de imunização no evento, que funciona até sexta-feira, das 15 horas às 18h30. Para receber a dose é preciso apresentar o cartão do SUS e a carteira de vacinação. Vale ressaltar que a vacina está disponível para os grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde e governo do Estado.
Quem faz parte do grupo prioritário?
Os grupos prioritários são crianças de 6 meses a menores de 6 anos; crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; idosos com 60 anos ou mais; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; professores de todos os níveis; povos indígenas; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das forças armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
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