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"Toda a vez que volto pra cá é sempre uma novidade": Bárbara Paz conversa com fãs na Feira do Livro de Novo Hamburgo

Natural de Campo Bom, a artista arrancou risos da plateia ao relembrar que trabalhou no shopping de Novo Hamburgo e nas boates Vagão e Bonde. "Não existe mais? Nossa, tô velha", disse

Publicado em: 15/10/2023 18:32
Última atualização: 18/10/2023 00:23

Esbanjando simpatia e proximidade com o público, a artista Bárbara Paz, natural de Campo Bom, foi atração na 39ª Feira do Livro de Novo Hamburgo neste sábado (14). Atriz, roteirista e diretora são alguns dos talentos da mulher que já estreou mais de 25 peças de teatro e foi responsável pelo primeiro documentário indicado ao Oscar como melhor filme do Brasil.


Bárbara Paz bate-papo com fãs na Feira do Livro de Novo Hamburgo Foto: Débora Ertel/GES-Especial

Babenco - Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou foi lançado em 2019
e conta a história de Hector Babenço, diretor de cinema e ex-marido da campo-bonense. O filme foi exibido na Praça do Imigrante depois que ela pousou para fotos com os fãs.

Conversa com o público

“Toda a vez que volto pra cá é sempre uma novidade. As cidades, Campo Bom e Novo Hamburgo, são muito limpas e bonitas”, declarou.

Em um bate-papo com a jornalista Marina Mentz, ela falou da carreira, dos projetos e do seu relacionamento com Babenco. Bárbara também arrancou risos da plateia ao relembrar que trabalhou no shopping de Novo Hamburgo e nas boates Vagão e Bonde. “Não existe mais? Nossa, tô velha”, disse.

Bárbara PazDébora Ertel/GES-Especial
Bárbara PazDébora Ertel/GES-Especial
Confessou que fica nervosa ao pisar no palco e que os artistas também são “gente” e têm momentos de tristeza. Além disso, disse que é uma pessoa realizada, mas não completa. Também disse que o sucesso é relativo e que busca a credibilidade para o seu trabalho.

Ela ainda sorteou três exemplares de Mr. Babenco – Solilóquio a Dois Sem Um, livro que é uma espécie de continuação do documentário. Um dos sortudos foi o fotógrafo Adriano Rosa da Rocha, 45 anos. Fã de Babenco, ele trouxe de Esteio, onde mora, a caixa com a coleção dos filmes do diretor para mostrar à Bárbara.
AdrianoDébora Ertel/GES-Especial
AdrianoDébora Ertel/GES-Especial
Já Gabrieli Dias, 27, não ganhou livro, mas pode fazer uma pergunta no microfone para a atriz que admira muito. “Eu gostei muito de olhar ela fazendo Marisol e Cristal. Só olhei por causa dela”, conta a jovem, que chegou cedinho na praça para garantir um lugar na frente.

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