Até 2026, a cobrança pelo tratamento de esgoto e a obrigatoriedade de conexão com a rede de esgotamento sanitário serão implantados em Novo Hamburgo.
A ação faz parte do Plano Municipal de Saneamento, revisado no final de 2022, e atende à Lei do Marco Regulatório do Saneamento Público. A justificativa para a futura mudança nas tarifas da Comusa Serviços de Água e Esgoto está ligada à construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Luiz Rau.
O empreendimento, que soma um investimento de R$ 70 milhões, vai aumentar o percentual de todo o esgoto tratado que é jogado no Rio dos Sinos de 8% para mais de 50%. A abertura dos envelopes das empresas interessadas em executar a obra, projetada para ser concluída em até o final de 2024, será em setembro.
Avaliação
Conforme o diretor-geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Agesan), Demetrius Jung Gonzalez, entre o final deste ano e o início de 2024 o órgão se reunirá com a Comusa para reorganizar as categorias de tarifa de esgotamento sanitário.
Ocorre que atualmente, como cerca de 8% dos moradores têm acesso ao esgoto tratado, apenas esta faixa de consumidores pagam pelo serviço. Com a ETE em operação, mais de 50% da cidade terá sua rede doméstica ligada à rede de coleta e tratamento de efluente da Comusa, e passará a ser cobrada pelo tratamento.
A Comusa tem 20 loteamentos, começando pelo Mundo Novo, que desde 1998 possui serviço de coleta de esgoto e já são cobrados pela autarquia, conforme legislação municipal. A ETE da Roselândia ainda está em fase de implementação do tratamento de esgoto, com obras de destamponamento.
Segundo Gonzalez, Agesan e Comusa trabalharão juntas para que seja elaborada uma “tarifa justa”, com valores módicos, ou seja, que garanta à Comusa recursos para prestar o serviço sem onerar a população. “Vamos propor organizar os preços por categoria”, adianta, a exemplo que já é praticado no tratamento da água. A ideia é que populações que se enquadrem abaixo do CadÚnico sejam atendidas, com uma tarifa mais baixa. “De nada adianta ter água tratada e jogar todo o esgoto na sarjeta para cair no Rio dos Sinos”, diz.
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Para cumprir com os prazos da lei
Até 2026, a cobrança pelo tratamento de esgoto e a obrigatoriedade de conexão com a rede de esgotamento sanitário serão implantados em Novo Hamburgo.
A ação faz parte do Plano Municipal de Saneamento, revisado no final de 2022, e atende à Lei do Marco Regulatório do Saneamento Público. A justificativa para a futura mudança nas tarifas da Comusa Serviços de Água e Esgoto está ligada à construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Luiz Rau.
O empreendimento, que soma um investimento de R$ 70 milhões, vai aumentar o percentual de todo o esgoto tratado que é jogado no Rio dos Sinos de 8% para mais de 50%. A abertura dos envelopes das empresas interessadas em executar a obra, projetada para ser concluída em até o final de 2024, será em setembro.
Avaliação
Conforme o diretor-geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Agesan), Demetrius Jung Gonzalez, entre o final deste ano e o início de 2024 o órgão se reunirá com a Comusa para reorganizar as categorias de tarifa de esgotamento sanitário.
Ocorre que atualmente, como cerca de 8% dos moradores têm acesso ao esgoto tratado, apenas esta faixa de consumidores pagam pelo serviço. Com a ETE em operação, mais de 50% da cidade terá sua rede doméstica ligada à rede de coleta e tratamento de efluente da Comusa, e passará a ser cobrada pelo tratamento.
A Comusa tem 20 loteamentos, começando pelo Mundo Novo, que desde 1998 possui serviço de coleta de esgoto e já são cobrados pela autarquia, conforme legislação municipal. A ETE da Roselândia ainda está em fase de implementação do tratamento de esgoto, com obras de destamponamento.
Segundo Gonzalez, Agesan e Comusa trabalharão juntas para que seja elaborada uma “tarifa justa”, com valores módicos, ou seja, que garanta à Comusa recursos para prestar o serviço sem onerar a população. “Vamos propor organizar os preços por categoria”, adianta, a exemplo que já é praticado no tratamento da água. A ideia é que populações que se enquadrem abaixo do CadÚnico sejam atendidas, com uma tarifa mais baixa. “De nada adianta ter água tratada e jogar todo o esgoto na sarjeta para cair no Rio dos Sinos”, diz.
Licitação da ETE Luiz Rau fica para setembro
Até 2026, a cobrança pelo tratamento de esgoto e a obrigatoriedade de conexão com a rede de esgotamento sanitário serão implantados em Novo Hamburgo.
A ação faz parte do Plano Municipal de Saneamento, revisado no final de 2022, e atende à Lei do Marco Regulatório do Saneamento Público. A justificativa para a futura mudança nas tarifas da Comusa Serviços de Água e Esgoto está ligada à construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Luiz Rau.
O empreendimento, que soma um investimento de R$ 70 milhões, vai aumentar o percentual de todo o esgoto tratado que é jogado no Rio dos Sinos de 8% para mais de 50%. A abertura dos envelopes das empresas interessadas em executar a obra, projetada para ser concluída em até o final de 2024, será em setembro.
Avaliação
Conforme o diretor-geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Agesan), Demetrius Jung Gonzalez, entre o final deste ano e o início de 2024 o órgão se reunirá com a Comusa para reorganizar as categorias de tarifa de esgotamento sanitário.
Ocorre que atualmente, como cerca de 8% dos moradores têm acesso ao esgoto tratado, apenas esta faixa de consumidores pagam pelo serviço. Com a ETE em operação, mais de 50% da cidade terá sua rede doméstica ligada à rede de coleta e tratamento de efluente da Comusa, e passará a ser cobrada pelo tratamento.
A Comusa tem 20 loteamentos, começando pelo Mundo Novo, que desde 1998 possui serviço de coleta de esgoto e já são cobrados pela autarquia, conforme legislação municipal. A ETE da Roselândia ainda está em fase de implementação do tratamento de esgoto, com obras de destamponamento.
Segundo Gonzalez, Agesan e Comusa trabalharão juntas para que seja elaborada uma “tarifa justa”, com valores módicos, ou seja, que garanta à Comusa recursos para prestar o serviço sem onerar a população. “Vamos propor organizar os preços por categoria”, adianta, a exemplo que já é praticado no tratamento da água. A ideia é que populações que se enquadrem abaixo do CadÚnico sejam atendidas, com uma tarifa mais baixa. “De nada adianta ter água tratada e jogar todo o esgoto na sarjeta para cair no Rio dos Sinos”, diz.
Parceria privada é apenas uma possibilidade
Até 2026, a cobrança pelo tratamento de esgoto e a obrigatoriedade de conexão com a rede de esgotamento sanitário serão implantados em Novo Hamburgo.
A ação faz parte do Plano Municipal de Saneamento, revisado no final de 2022, e atende à Lei do Marco Regulatório do Saneamento Público. A justificativa para a futura mudança nas tarifas da Comusa Serviços de Água e Esgoto está ligada à construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Luiz Rau.
O empreendimento, que soma um investimento de R$ 70 milhões, vai aumentar o percentual de todo o esgoto tratado que é jogado no Rio dos Sinos de 8% para mais de 50%. A abertura dos envelopes das empresas interessadas em executar a obra, projetada para ser concluída em até o final de 2024, será em setembro.
Avaliação
Conforme o diretor-geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (Agesan), Demetrius Jung Gonzalez, entre o final deste ano e o início de 2024 o órgão se reunirá com a Comusa para reorganizar as categorias de tarifa de esgotamento sanitário.
Ocorre que atualmente, como cerca de 8% dos moradores têm acesso ao esgoto tratado, apenas esta faixa de consumidores pagam pelo serviço. Com a ETE em operação, mais de 50% da cidade terá sua rede doméstica ligada à rede de coleta e tratamento de efluente da Comusa, e passará a ser cobrada pelo tratamento.
A Comusa tem 20 loteamentos, começando pelo Mundo Novo, que desde 1998 possui serviço de coleta de esgoto e já são cobrados pela autarquia, conforme legislação municipal. A ETE da Roselândia ainda está em fase de implementação do tratamento de esgoto, com obras de destamponamento.
Segundo Gonzalez, Agesan e Comusa trabalharão juntas para que seja elaborada uma “tarifa justa”, com valores módicos, ou seja, que garanta à Comusa recursos para prestar o serviço sem onerar a população. “Vamos propor organizar os preços por categoria”, adianta, a exemplo que já é praticado no tratamento da água. A ideia é que populações que se enquadrem abaixo do CadÚnico sejam atendidas, com uma tarifa mais baixa. “De nada adianta ter água tratada e jogar todo o esgoto na sarjeta para cair no Rio dos Sinos”, diz.