Os dois artefatos explosivos encontrados na tarde desta terça-feira (14) em um condomínio residencial do bairro Canudos, em Novo Hamburgo, têm como origem uma favela do Rio de Janeiro. As duas granadas, que a polícia ainda não confirmou se são reais, estavam em uma embalagem cujo remetente enviou da Travessa Mesopotâmia do Bairro Barcelos, na Rocinha.
Foto: Reprodução
A encomenda foi parar na casa de uma moradora do bairro hamburguense que, conforme relatos, trabalha com entregas. Contudo, o pacote tinha como destino final outro condomínio, também em Canudos, a cerca de 1,5 quilômetro dali.
Informações preliminares dizem que a polícia estava rastreando o produto e, quando ele chegou no condomínio da Rua Uruguai, as autoridades foram até o local — a versão é diferente do que foi inicialmente relatado por pessoas que estavam no local, que afirmavam que a própria moradora teria chamado a Brigada Militar.
Após cerca de uma hora, o Corpo de Bombeiros Militar, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a própria Brigada Militar deixaram o local com as granadas.
A moradora que recebeu a encomenda acompanhou a polícia para prestar depoimentos.
Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial
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