TEATRO

Sucesso gaúcho, peça Terapia de Casal chega a Novo Hamburgo

Comédia aborda a busca de um casal para resolver uma crise matrimonial após uma década de relacionamento; apresentação é nesta sexta-feira (22)

Publicado em: 22/09/2023 12:21
Última atualização: 17/10/2023 22:02

Uma década de relacionamento vai parar em uma sessão de análise, que, na verdade, é o palco de um teatro, com a plateia assumindo o papel de psicólogo. Essa é a proposta da peça Terapia de Casal, que chega ao Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira (22), às 21 horas. Escrita e dirigida por Juliana Barros, o espetáculo conta a história de Alice e Marcos, um jovem casal que busca no consultório uma forma de retomar a comunicação após dez anos de relacionamento.

Letícia Kleemann e João Petrillo protagonizam a peça, que fala sobre um casal em crise Foto: Eduardo Amaral/GES-Especial

Os atores Letícia Kleemann e João Petrillo dão vida aos protagonistas e, com humor, dividem com a plateia os dilemas do casal, que se conheceu ainda na década de 1990 e, na virada do século, passou a enfrentar a crise conjugal.

Para escrever o texto, Juliana buscou inspiração em suas vivências e no que viu acontecer ao seu redor. "Eles estão em terapia no início dos anos 2000 e se lembram de quando se conheceram e começaram a morar juntos", destaca ela, ao explicar o motivo de ambientar a peça nos anos 1990.

Juliana reflete sobre a diferença para as relações humanas atuais, que são fortemente atravessadas pela tecnologia. "Hoje, o conflito é infinitamente maior, porque ele passa a contar com um terceiro na relação, o celular", resume.

Diferenciais

Uma década de relacionamento vai parar em uma sessão de análise, que, na verdade, é o palco de um teatro, com a plateia assumindo o papel de psicólogo. Essa é a proposta da peça Terapia de Casal, que chega ao Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira (22), às 21 horas. Escrita e dirigida por Juliana Barros, o espetáculo conta a história de Alice e Marcos, um jovem casal que busca no consultório uma forma de retomar a comunicação após dez anos de relacionamento.

Letícia Kleemann e João Petrillo protagonizam a peça, que fala sobre um casal em crise Foto: Eduardo Amaral/GES-Especial

Os atores Letícia Kleemann e João Petrillo dão vida aos protagonistas e, com humor, dividem com a plateia os dilemas do casal, que se conheceu ainda na década de 1990 e, na virada do século, passou a enfrentar a crise conjugal.

Para escrever o texto, Juliana buscou inspiração em suas vivências e no que viu acontecer ao seu redor. "Eles estão em terapia no início dos anos 2000 e se lembram de quando se conheceram e começaram a morar juntos", destaca ela, ao explicar o motivo de ambientar a peça nos anos 1990.

Juliana reflete sobre a diferença para as relações humanas atuais, que são fortemente atravessadas pela tecnologia. "Hoje, o conflito é infinitamente maior, porque ele passa a contar com um terceiro na relação, o celular", resume.

Humor e reflexão

Uma década de relacionamento vai parar em uma sessão de análise, que, na verdade, é o palco de um teatro, com a plateia assumindo o papel de psicólogo. Essa é a proposta da peça Terapia de Casal, que chega ao Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira (22), às 21 horas. Escrita e dirigida por Juliana Barros, o espetáculo conta a história de Alice e Marcos, um jovem casal que busca no consultório uma forma de retomar a comunicação após dez anos de relacionamento.

Letícia Kleemann e João Petrillo protagonizam a peça, que fala sobre um casal em crise Foto: Eduardo Amaral/GES-Especial

Os atores Letícia Kleemann e João Petrillo dão vida aos protagonistas e, com humor, dividem com a plateia os dilemas do casal, que se conheceu ainda na década de 1990 e, na virada do século, passou a enfrentar a crise conjugal.

Para escrever o texto, Juliana buscou inspiração em suas vivências e no que viu acontecer ao seu redor. "Eles estão em terapia no início dos anos 2000 e se lembram de quando se conheceram e começaram a morar juntos", destaca ela, ao explicar o motivo de ambientar a peça nos anos 1990.

Juliana reflete sobre a diferença para as relações humanas atuais, que são fortemente atravessadas pela tecnologia. "Hoje, o conflito é infinitamente maior, porque ele passa a contar com um terceiro na relação, o celular", resume.

Ficha Técnica

Uma década de relacionamento vai parar em uma sessão de análise, que, na verdade, é o palco de um teatro, com a plateia assumindo o papel de psicólogo. Essa é a proposta da peça Terapia de Casal, que chega ao Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira (22), às 21 horas. Escrita e dirigida por Juliana Barros, o espetáculo conta a história de Alice e Marcos, um jovem casal que busca no consultório uma forma de retomar a comunicação após dez anos de relacionamento.

Letícia Kleemann e João Petrillo protagonizam a peça, que fala sobre um casal em crise Foto: Eduardo Amaral/GES-Especial

Os atores Letícia Kleemann e João Petrillo dão vida aos protagonistas e, com humor, dividem com a plateia os dilemas do casal, que se conheceu ainda na década de 1990 e, na virada do século, passou a enfrentar a crise conjugal.

Para escrever o texto, Juliana buscou inspiração em suas vivências e no que viu acontecer ao seu redor. "Eles estão em terapia no início dos anos 2000 e se lembram de quando se conheceram e começaram a morar juntos", destaca ela, ao explicar o motivo de ambientar a peça nos anos 1990.

Juliana reflete sobre a diferença para as relações humanas atuais, que são fortemente atravessadas pela tecnologia. "Hoje, o conflito é infinitamente maior, porque ele passa a contar com um terceiro na relação, o celular", resume.

Terapia de Casal – Uma Comédia em Crise!

Uma década de relacionamento vai parar em uma sessão de análise, que, na verdade, é o palco de um teatro, com a plateia assumindo o papel de psicólogo. Essa é a proposta da peça Terapia de Casal, que chega ao Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira (22), às 21 horas. Escrita e dirigida por Juliana Barros, o espetáculo conta a história de Alice e Marcos, um jovem casal que busca no consultório uma forma de retomar a comunicação após dez anos de relacionamento.

Letícia Kleemann e João Petrillo protagonizam a peça, que fala sobre um casal em crise Foto: Eduardo Amaral/GES-Especial

Os atores Letícia Kleemann e João Petrillo dão vida aos protagonistas e, com humor, dividem com a plateia os dilemas do casal, que se conheceu ainda na década de 1990 e, na virada do século, passou a enfrentar a crise conjugal.

Para escrever o texto, Juliana buscou inspiração em suas vivências e no que viu acontecer ao seu redor. "Eles estão em terapia no início dos anos 2000 e se lembram de quando se conheceram e começaram a morar juntos", destaca ela, ao explicar o motivo de ambientar a peça nos anos 1990.

Juliana reflete sobre a diferença para as relações humanas atuais, que são fortemente atravessadas pela tecnologia. "Hoje, o conflito é infinitamente maior, porque ele passa a contar com um terceiro na relação, o celular", resume.

Doze anos do Teatro Feevale

Uma década de relacionamento vai parar em uma sessão de análise, que, na verdade, é o palco de um teatro, com a plateia assumindo o papel de psicólogo. Essa é a proposta da peça Terapia de Casal, que chega ao Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, nesta sexta-feira (22), às 21 horas. Escrita e dirigida por Juliana Barros, o espetáculo conta a história de Alice e Marcos, um jovem casal que busca no consultório uma forma de retomar a comunicação após dez anos de relacionamento.

Letícia Kleemann e João Petrillo protagonizam a peça, que fala sobre um casal em crise Foto: Eduardo Amaral/GES-Especial

Os atores Letícia Kleemann e João Petrillo dão vida aos protagonistas e, com humor, dividem com a plateia os dilemas do casal, que se conheceu ainda na década de 1990 e, na virada do século, passou a enfrentar a crise conjugal.

Para escrever o texto, Juliana buscou inspiração em suas vivências e no que viu acontecer ao seu redor. "Eles estão em terapia no início dos anos 2000 e se lembram de quando se conheceram e começaram a morar juntos", destaca ela, ao explicar o motivo de ambientar a peça nos anos 1990.

Juliana reflete sobre a diferença para as relações humanas atuais, que são fortemente atravessadas pela tecnologia. "Hoje, o conflito é infinitamente maior, porque ele passa a contar com um terceiro na relação, o celular", resume.

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