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DESPEDIDA

Soldado da Brigada Militar morto por atirador em Novo Hamburgo será sepultado com honras militares

Nesta quinta-feira, familiares, amigos, colegas da BM e de demais corporações policiais se despedem do policial militar

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Publicado em: 24/10/2024 às 08h:20 Última atualização: 24/10/2024 às 09h:44
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O sepultamento do soldado da Brigada Militar Everton Raniere Kirsch Júnior, 31 anos, umas das vítimas do ataque a tiros de um homem que entrou em surto, entre a noite da última terça-feira e a manhã de quarta-feira (23), está previsto para ocorrer nesta quinta-feira (24), no cemitério Jardim da Memória, em Novo Hamburgo.

Soldado da Brigada Militar morto por atirador em Novo Hamburgo será sepultado com honras militares | abc+



Soldado da Brigada Militar morto por atirador em Novo Hamburgo será sepultado com honras militares

Foto: Isaías Rheinheimer/GES-Especial

A cerimônia de despedida irá ocorrer às 11 horas na Capela Ecumênica. A Brigada Militar prepara homenagens ao soldado Kirsch através de um ato chamado de honras fúnebres, que é marcada por salva de tiros. Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da corporação devem estar presentes e conduzir o ato.

Éverton Kirsch | abc+



Éverton Kirsch

Foto: Arquivo pessoal

LEIA MAIS: “Vai ser lembrado pelo profissional e pai que se tornou”: Familiares e amigos se preparam para despedida de policial morto em ataque

Kirsch era o único militar da família

Nesta manhã, familiares, amigos, colegas da BM e de demais corporações policiais se despedem do policial militar. Os familiares não quiserem falar com a imprensa.

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O soldado Kirsch era casado e havia se tornado pai há cerca de um mês. Natural de Novo Hamburgo, ele era o único militar da família, conforme um tio, que não quis se identificar.

VEJA: Como um ataque traiçoeiro se transformou no maior tiroteio da história de Novo Hamburgo

Além dele, o caminhoneiro Edson Fernando Crippa, 45, que promoveu o atentado e foi morto em uma incursão do Bope, matou o próprio pai, Eugenio Crippa, 74, e o irmão, Everton Luciano Crippa, 49. Ele também feriu a mãe e a cunhada, além de outros seis policiais militares e um agente da Guarda Municipal de Novo Hamburgo.

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