Do dia 6 ao dia 10 de novembro, o Grupo Sinos promove a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (Sipat), com palestras e bate-papo informativos. Na quarta-feira (8), na sede da empresa, os colaboradores ouviram sobre saúde mental e qualidade do sono.
Foto: Laura Rolim/GES-Especial
Psicóloga e especialista em neuropsicologia, Raquel Albea falou sobre o conceito de saúde, os benefícios de dormir bem, e deu dicas do que evitar ao longo do dia para ter um sono profundo. “Precisamos sempre colocar como prioridade o nosso sono. É o pontapé inicial para termos uma saúde legal.”
Para a colaboradora que trabalha no atendimento, Yasmin Mandelle Schneider, 16, a Sipat é importante porque nem todos têm acesso a consultas com esses profissionais. “É um conhecimento que chega para todo mundo”, comenta.
A psicóloga palestrante ressalta a importância de colocar os funcionários como sujeitos, e não só como operacional. “Mostra também o cuidado da empresa com o colaborador. E se a saúde mental estiver em dia, ele vai render mais”, avalia.
Entre os temas abordados na semana estão automedicação, assédios, prevenção ao câncer, ações para tornar o trânsito mais seguro e prevenção de acidentes domésticos.
Segurança no trânsito
Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial
Na tarde desta quinta-feira (9), os policiais Rodrigo Vianna, Laudson Viegas e Humberto Gehlen, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), deram uma palestra sobre a segurança no trânsito. De acordo com Vianna, que comandou o encontro, 20% dos acidentes de trabalho ocorrem no trajeto de casa para o trabalho ou do trabalho para casa.
“Se você soubesse que iria sofrer um acidente de trânsito hoje, o que você faria diferente? Trocaria aquele pneu gasto, trocaria a viseira do capacete que está riscada, usaria o cinto, andaria mais devagar? Opções para evitar acidentes existem, e precisamos pensar nelas sempre, não adianta depois pensar no que deveria ter feito.”, comentou o policial.
Vianna também destacou que o papel da PRF é evitar acidentes e salvar vidas, e por isso muitas vezes a forma como isso é feito é por meio de multas. “Quando falam em PRF, a primeira coisa que associam, é à multas. Mas as irregularidades no trânsito tiram vidas, muitas vezes os condutores só aprendem assim. E é melhor do que um trauma de um acidente ou perder a própria vida.”
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