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ESTADO DE SAÚDE

Seis pessoas seguem internadas um dia depois de tiroteio em Novo Hamburgo

Quatro pessoas, incluindo o atirador, morerram na quarta-feira (23), durante maior ataque a tiros da história da cidade

Kassiane Michel
Publicado em: 24/10/2024 às 08h:44 Última atualização: 24/10/2024 às 09h:44
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Um dia depois do ataque a tiros que deixou quatro mortosnove feridos em Novo Hamburgo, seis pessoas seguem internadas em hospitais do Vale do Sinos e da capital nesta quinta-feira (24). 

Dois policiais estão no Hospital Municipal de Novo Hamburgo | abc+



Dois policiais estão no Hospital Municipal de Novo Hamburgo

Foto: Susi Mello/GES-Especial

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Estado de saúde das vítimas

– Rodrigo Weber Volz, 31 anos, policial militar – estado gravíssimo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Novo Hamburgo (HMNH);

– João Paulo Farias, 26, policial militar – estado grave na UTI do HMNH;

– Joseane Muller, 38, policial militar – foi transferida ao Hospital da Brigada Militar, em Porto Alegre, no começo desta tarde. Conforme o FSNH, que administra a instituição hamburguense, ela estava bem. A casa de saúde da capital não forneceu novas informações sobre o caso;

– Volmir de Souza, 54, guarda municipal – foi transferido nesta manhã ao Hospital Unimed. Segundo a irmã, Sandra de Souza, 57, ele seguia na UTI, mas estável, na manhã desta quarta-feira;

– Cléris Crippa, 69, mãe do atirador – após passar por cirurgia, estava estável, lúcida e comunicativa na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo, na manhã desta quinta-feira;

– Priscila Martins, 49, cunhada do atirador – após passar por cirurgia, estava estável, lúcida e comunicativa na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo; na manhã desta quinta-feira.

VEJA: Soldado da Brigada Militar morto por atirador em Novo Hamburgo será sepultado com honras militares

Leonardo Valadão Alves, 26, policial militar, levou um tiro de raspão no supercílio. Eduardo de Brida Geiger, 32, foi atingido no tornozelo. Ambos foram atendidos no HMNH e tiveram alta hospitalar. O tenente-coronel Santos Rocha, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), foi atingido por estilhaços na cabeça, mas não chegou a procurar atendimento médico em Novo Hamburgo.

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