Rotary Club doa cadeiras de rodas ao Hospital Municipal

 A Fundação de Saúde de Novo Hamburgo (FSNH), responsável pela gestão do Hospital Municipal, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e postos de saúde, recebeu nesta segunda-feira (18) um importante aporte de 16 cadeiras de rodas. A iniciativa é resultado do projeto “Conexões”, do Rotary Club Novo Hamburgo Inclusão, em parceria com o Sicoob Maxicrédito. A entrega ocorreu no Hospital Municipal.

Conforme a presidente do Rotary Inclusão, Fátima Fraga, o clube direcionou seus esforços para a arrecadação de recursos por meio de diversas ações, como bingos e venda de pizzas. Fraga ressaltou o compromisso de entregar as cadeiras à comunidade ainda este ano. “Nós pensamos em 16 unidades de cadeiras de rodas para instituições da Fundação de Saúde. Mas a Fundação e a própria secretaria de Saúde falaram da necessidade do Hospital e das UPAs, então entregamos para tomarem as decisões conforme a demanda. Também conseguimos recursos através de um edital de crédito social do Banco Sicoob e fomos contemplados com R$ 5 mil”, explica Fraga.

As cadeiras são novas e, para o próximo ano, o projeto buscará atender organizações civis.

Presidente da Fundação destaca papel fundamental no cotidiano

Presente no ato de entrega, o secretário de Saúde, Marcelo Reidel, expressou a gratidão pela doação, enfatizando a importância da colaboração de entidades externas, especialmente para uma casa de saúde gratuita. “Muitas vezes, a instituição não possui os recursos adequados, tornando essas doações vitais para melhorar os serviços oferecidos”, disse.

Já o presidente da Fundação de Saúde, Augusto Lengler Vargas, agradeceu à iniciativa do Rotary Inclusão e enfatizou que, embora alguns possam subestimar a importância de uma cadeira, no contexto hospitalar, cada equipamento desempenha um papel fundamental. “Muitas vezes só se dá valor quando chega uma ambulância nova, e se compararmos, uma cadeira pode parecer algo pequeno. Mas pra levar ou retirar um paciente de uma ambulância, eu preciso de uma maca ou uma cadeira de rodas. Então, cada material que chega até nós tem a sua representatividade, o seu lugar devido. Isso nos engrandece, nos tranquiliza. É menos um custo que eu tenho que direcionar”, finaliza.