Tranquilo, amigo de todos e sempre disposto a ajudar. É assim que a família descreve o policial militar Rodrigo Weber Volz, de 31 anos, mais uma vítima do maior tiroteio da história de Novo Hamburgo. Ele teve morte cerebral confirmada um pouco mais de 24 horas após o encerramento do cerco no bairro Ouro Branco. Nesta sexta-feira (25), o soldado Rodrigo foi sepultado em Canoas.
CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE NA NOSSA NEWSLETTER
Formado em Administração, era colorado, morava em Novo Hamburgo, e fazia parte de uma família com histórico na Brigada Militar. Foi o penúltimo de sete a ingressar na corporação em 2016, seguido por um primo que atua em Canoas.
“[Rodrigo] se espelhava nos tios e no primo [mais velho] para entrar na Brigada”, conta um familiar que não quis ter o nome divulgado. Além dos parentes, deixa a esposa, que também é policial militar.
PREVISÃO DO TEMPO: Vendavais voltam a atingir o RS nas próximas horas; ventos podem chegar a 80 km/h
A cerimônia de despedida foi reservada para familiares e membros da segurança pública.
LEIA TAMBÉM