ALEGRIA NATALINA
Quem é o Papai Noel de Novo Hamburgo que superou o câncer e hoje percorre o Brasil em caravana de Natal
Com barba natural e características que remontam a figura do bom velhinho, o hamburguense Clóvis Vijales, 52 anos, é o principal símbolo da Caravana da Coca-Cola neste ano
Última atualização: 31/10/2024 09:50
Não é mais exclusividade da Lapônia o endereço do Papai Noel. O bom velhinho também tem uma casa no bairro Hamburgo Velho, em Novo Hamburgo, e neste ano percorre 25 mil quilômetros para levar alegria e encanto a crianças de várias cidades do Brasil. Faz cinco anos que o hamburguense Clóvis Vijales, 52 anos, se transforma no personagem que tem a cara do Natal. Com barba natural e características que remontam a figura do Papai Noel, Vilajes integra a Caravana da Coca-Cola. Neste ano, viver o bom velhinho tem um significado ainda mais especial para ele.
Em 2021, Vilajes enfrentou um câncer e precisou retirar um rim. “Com a cirurgia, o câncer foi embora e me recuperei bem. Não precisei fazer quimioterapia, radioterapia, nem fazer tratamento nenhum”, conta. De acordo com ele, os únicos cuidados foram físicos, em especial, para recuperar sua forma física. “O câncer é assustador. Quando a gente tem um pouco mais de idade tem aquela ideia de que não tem cura, né”, comenta.
Como recuperou a saúde, sua jornada como Papai Noel, interrompida pela pandemia por dois anos, foi retomada em 1º de novembro, dia que completou o primeiro ano da cirurgia, e segue até 24 de dezembro. A sua terra natal também deve ser visitada, com viagem prevista para 19 de dezembro, com partida em frente ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo.
Segundo ele, quando se sentiu pronto para atuar como Papai Noel, decidiu que queria um trabalho itinerante, diferente daqueles realizados nos shoppings. “Então eu cheguei na Coca-Cola através do RH com uma cartinha de pedidos de Papai Noel e eles me levaram para uma agência”, conta.
Papai Noel “criou” o WhatsApp
Dentre as histórias que coleciona, lembra quando um menino pediu para seu amigo não se mudar de cidade, pois sentiria muito a sua falta. Vilajes disse à criança que não precisava ter medo, pois ela continuaria a conversar com o amigo. “Então eu falei pra ele que tinha inventado uma ferramenta muito boa para isso. Era o WhatsApp! Ele me olhou admirado. 'Papai Noel, foi o senhor que inventou isso?'. Eu respondi: 'Claro! Foi uma invenção para deixar as pessoas mais próximas umas das outras'”, relembra. A resposta foi suficiente para deixar alegre o menino que estava triste pela partida do amigo.
“O mais emocionante e gratificante de ser Papai Noel é o brilho no olho das crianças. Não tem preço a pureza e a simplicidade delas. É amor instantâneo. É uma coisa maravilhosa”, declara.
Não é mais exclusividade da Lapônia o endereço do Papai Noel. O bom velhinho também tem uma casa no bairro Hamburgo Velho, em Novo Hamburgo, e neste ano percorre 25 mil quilômetros para levar alegria e encanto a crianças de várias cidades do Brasil. Faz cinco anos que o hamburguense Clóvis Vijales, 52 anos, se transforma no personagem que tem a cara do Natal. Com barba natural e características que remontam a figura do Papai Noel, Vilajes integra a Caravana da Coca-Cola. Neste ano, viver o bom velhinho tem um significado ainda mais especial para ele.
Em 2021, Vilajes enfrentou um câncer e precisou retirar um rim. “Com a cirurgia, o câncer foi embora e me recuperei bem. Não precisei fazer quimioterapia, radioterapia, nem fazer tratamento nenhum”, conta. De acordo com ele, os únicos cuidados foram físicos, em especial, para recuperar sua forma física. “O câncer é assustador. Quando a gente tem um pouco mais de idade tem aquela ideia de que não tem cura, né”, comenta.
Como recuperou a saúde, sua jornada como Papai Noel, interrompida pela pandemia por dois anos, foi retomada em 1º de novembro, dia que completou o primeiro ano da cirurgia, e segue até 24 de dezembro. A sua terra natal também deve ser visitada, com viagem prevista para 19 de dezembro, com partida em frente ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo.
Segundo ele, quando se sentiu pronto para atuar como Papai Noel, decidiu que queria um trabalho itinerante, diferente daqueles realizados nos shoppings. “Então eu cheguei na Coca-Cola através do RH com uma cartinha de pedidos de Papai Noel e eles me levaram para uma agência”, conta.
Papai Noel “criou” o WhatsApp
Dentre as histórias que coleciona, lembra quando um menino pediu para seu amigo não se mudar de cidade, pois sentiria muito a sua falta. Vilajes disse à criança que não precisava ter medo, pois ela continuaria a conversar com o amigo. “Então eu falei pra ele que tinha inventado uma ferramenta muito boa para isso. Era o WhatsApp! Ele me olhou admirado. 'Papai Noel, foi o senhor que inventou isso?'. Eu respondi: 'Claro! Foi uma invenção para deixar as pessoas mais próximas umas das outras'”, relembra. A resposta foi suficiente para deixar alegre o menino que estava triste pela partida do amigo.
“O mais emocionante e gratificante de ser Papai Noel é o brilho no olho das crianças. Não tem preço a pureza e a simplicidade delas. É amor instantâneo. É uma coisa maravilhosa”, declara.
Em 2021, Vilajes enfrentou um câncer e precisou retirar um rim. “Com a cirurgia, o câncer foi embora e me recuperei bem. Não precisei fazer quimioterapia, radioterapia, nem fazer tratamento nenhum”, conta. De acordo com ele, os únicos cuidados foram físicos, em especial, para recuperar sua forma física. “O câncer é assustador. Quando a gente tem um pouco mais de idade tem aquela ideia de que não tem cura, né”, comenta.