NOVO HAMBURGO
Polícia não descarta que morte de homens perto de penhasco tenha sido acidental
Contudo, somente laudo do Instituto-Geral de Perícias confirmará a causa; identificação das vítimas também depende de análise do IGP
Última atualização: 25/01/2024 09:28
A Polícia Civil ainda aguarda o laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) para confirmar a causa da morte de dois homens encontrados perto de um penhasco na manhã desta quinta-feira (23) em Novo Hamburgo.
A delegada Clarissa Demartini, da Delegacia de Polícia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DPHPP) da cidade, disse que a perícia esteve no local e constatou que os corpos não apresentavam sinais aparentes de violência – marcas de tiros ou facadas.
Por isso, a Polícia não descarta a possibilidade de que o caso se trate de um acidente. "Mesmo que os corpos não apresentem marcas de tiros, facadas ou enforcamento, também tem uma série de outras mortes violentas que as vítimas podem ter passado. Isso só a necropsia, que será feita pelo IGP, pode dizer", esclarece a delegada.
As circunstâncias do fato estão sendo investigadas.
Assim como a causa, as identidades das vítimas só poderão ser esclarecidas por meio do exame de papiloscopia (pelas digitais), o que também está a cargo do IGP, pelo estado de putrefação em que os corpos foram encontrados. Segundo o instituto, o prazo para o resultado depende do estágio de decomposição em que os cadáveres estão.
O penhasco tem cerca de 20 metros de altura e acesso pela Rua Engenheiro Jorge Schury. Os cadáveres estavam em uma área de mata que pode ser acessada apenas por meio de trilha. O trecho tem aproximadamente 400 metros, de acordo com o Corpo de Bombeiros do Município.
As vítimas foram encontradas por um morador, que entrou no matagal para verificar a origem de um cheiro forte que sentiu.
A Polícia Civil ainda aguarda o laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) para confirmar a causa da morte de dois homens encontrados perto de um penhasco na manhã desta quinta-feira (23) em Novo Hamburgo.
A delegada Clarissa Demartini, da Delegacia de Polícia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DPHPP) da cidade, disse que a perícia esteve no local e constatou que os corpos não apresentavam sinais aparentes de violência – marcas de tiros ou facadas.
Por isso, a Polícia não descarta a possibilidade de que o caso se trate de um acidente. "Mesmo que os corpos não apresentem marcas de tiros, facadas ou enforcamento, também tem uma série de outras mortes violentas que as vítimas podem ter passado. Isso só a necropsia, que será feita pelo IGP, pode dizer", esclarece a delegada.
As circunstâncias do fato estão sendo investigadas.
Assim como a causa, as identidades das vítimas só poderão ser esclarecidas por meio do exame de papiloscopia (pelas digitais), o que também está a cargo do IGP, pelo estado de putrefação em que os corpos foram encontrados. Segundo o instituto, o prazo para o resultado depende do estágio de decomposição em que os cadáveres estão.
O penhasco tem cerca de 20 metros de altura e acesso pela Rua Engenheiro Jorge Schury. Os cadáveres estavam em uma área de mata que pode ser acessada apenas por meio de trilha. O trecho tem aproximadamente 400 metros, de acordo com o Corpo de Bombeiros do Município.
As vítimas foram encontradas por um morador, que entrou no matagal para verificar a origem de um cheiro forte que sentiu.
A delegada Clarissa Demartini, da Delegacia de Polícia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DPHPP) da cidade, disse que a perícia esteve no local e constatou que os corpos não apresentavam sinais aparentes de violência – marcas de tiros ou facadas.