SEGURANÇA
Operação Pulso Forte terá segunda etapa em Novo Hamburgo
Na cidade, ação é realizada pela Brigada Militar em parceria com a Guarda Municipal; próxima operação será de 22 a 28 de fevereiro
Última atualização: 24/01/2024 13:21
A operação Pulso Forte é a maior ação integrada já realizada pela Secretaria de Segurança Pública. A ação envolve as forças de segurança, como a Brigada Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal. No Vale do Sinos, a operação é realizada em São Leopoldo e Novo Hamburgo com o objetivo principal de reduzir os índices dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI). A primeira fase da ação ocorreu dos dias 8 a 16 de fevereiro e a segunda etapa será a partir do dia 22 até o fim do mês.
Em Novo Hamburgo, a operação é realizada pela Brigada Militar e a Guarda Municipal. “Nesses dias coibimos conflitos entre organizações criminosas, reforçando o policiamento preventivo e repressivo em áreas conflagradas pelo tráfico de drogas e de maior incidência de homicídios, através de ações de saturação de área, barreiras policiais, fiscalização de estabelecimentos comerciais, como bares e boates, operações de visibilidade em áreas apontadas pelo Serviço de Inteligência da Brigada Militar e pelo programa GeSeg”, explica o tenente coronel Jacques Fernando Pires Peiter Ackermann.
Segundo Peiter, os crimes CVLI são os homicídios doloso, latrocínio, vitimas de lesão corporal seguido de morte, feminicídio e aborto. Conforme as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública, o Rio Grande do Sul acumula 180 vítimas de CVLI até o momento de 2023, sendo que no mesmo período do ano passado o número era de 164 vítimas.
Conforme os dados, em Novo Hamburgo, o total de homicídios em 2022 foi de 33, somente em janeiro do ano passado foram 5 e 3 em fevereiro. Já este ano, de janeiro até a metade de fevereiro já são acumulados 7 homicídios, que são os crimes CVLI combatidos na operação Pulso Forte.
Primeira etapa da operação em Novo Hamburgo
Peiter reforça que o foco da Operação é coibir conflitos entre organizações criminosas, reforçar o policiamento preventivo e repressivo em áreas conflagradas pelo tráfico de drogas e de maior incidência de homicídios. “Os resultados apresentados até o momento são positivos, e a Brigada seguirá trabalhando forte para atingir os objetivos elencados, uma vez, que os resultados obtidos afetam diretamente toda comunidade hamburguense”, diz
Ainda segundo o tenente coronel, as apreensões realizadas, e as prisões efetuadas impactam diretamente nos indicadores criminais do Município, e sem dúvida, quando menos indivíduos reincidentes nos crimes, e menos armas tivermos nas ruas, mais efetiva se torna a segurança. “Todos os indivíduos presos pela BM possuem antecedentes criminais, o que denota que pelo período que permanecem detidos, deixam de realizar outro crime, assim como as armas de fogo, que saindo das ruas, evita-se a utilização para para cometimento de outros crimes”, salienta.
Nesta primeira etapa da operação, nove foram presos, também foram apreendidos diversos itens, como cinco armas, 86 munições, um kit Roni e dois veículos foram recuperados. Também foram realizadas 14 barreiras, onde 748 carros foram abordados, com um total de 988 pessoas abordadas.
A operação Pulso Forte é a maior ação integrada já realizada pela Secretaria de Segurança Pública. A ação envolve as forças de segurança, como a Brigada Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal. No Vale do Sinos, a operação é realizada em São Leopoldo e Novo Hamburgo com o objetivo principal de reduzir os índices dos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI). A primeira fase da ação ocorreu dos dias 8 a 16 de fevereiro e a segunda etapa será a partir do dia 22 até o fim do mês.
Em Novo Hamburgo, a operação é realizada pela Brigada Militar e a Guarda Municipal. “Nesses dias coibimos conflitos entre organizações criminosas, reforçando o policiamento preventivo e repressivo em áreas conflagradas pelo tráfico de drogas e de maior incidência de homicídios, através de ações de saturação de área, barreiras policiais, fiscalização de estabelecimentos comerciais, como bares e boates, operações de visibilidade em áreas apontadas pelo Serviço de Inteligência da Brigada Militar e pelo programa GeSeg”, explica o tenente coronel Jacques Fernando Pires Peiter Ackermann.
Segundo Peiter, os crimes CVLI são os homicídios doloso, latrocínio, vitimas de lesão corporal seguido de morte, feminicídio e aborto. Conforme as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública, o Rio Grande do Sul acumula 180 vítimas de CVLI até o momento de 2023, sendo que no mesmo período do ano passado o número era de 164 vítimas.
Conforme os dados, em Novo Hamburgo, o total de homicídios em 2022 foi de 33, somente em janeiro do ano passado foram 5 e 3 em fevereiro. Já este ano, de janeiro até a metade de fevereiro já são acumulados 7 homicídios, que são os crimes CVLI combatidos na operação Pulso Forte.
Primeira etapa da operação em Novo Hamburgo
Peiter reforça que o foco da Operação é coibir conflitos entre organizações criminosas, reforçar o policiamento preventivo e repressivo em áreas conflagradas pelo tráfico de drogas e de maior incidência de homicídios. “Os resultados apresentados até o momento são positivos, e a Brigada seguirá trabalhando forte para atingir os objetivos elencados, uma vez, que os resultados obtidos afetam diretamente toda comunidade hamburguense”, diz
Ainda segundo o tenente coronel, as apreensões realizadas, e as prisões efetuadas impactam diretamente nos indicadores criminais do Município, e sem dúvida, quando menos indivíduos reincidentes nos crimes, e menos armas tivermos nas ruas, mais efetiva se torna a segurança. “Todos os indivíduos presos pela BM possuem antecedentes criminais, o que denota que pelo período que permanecem detidos, deixam de realizar outro crime, assim como as armas de fogo, que saindo das ruas, evita-se a utilização para para cometimento de outros crimes”, salienta.
Nesta primeira etapa da operação, nove foram presos, também foram apreendidos diversos itens, como cinco armas, 86 munições, um kit Roni e dois veículos foram recuperados. Também foram realizadas 14 barreiras, onde 748 carros foram abordados, com um total de 988 pessoas abordadas.