INSEGURANÇA ALIMENTAR
Novo Hamburgo se mobiliza para criação de órgão de combate à fome
Instalação da Câmara Municipal Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) é importante para desenvolver projetos e buscar recursos junto aos governos estadual e federal
Última atualização: 07/03/2024 16:13
O Rio Grande do Sul é o Estado da região Sul do País com maior percentual de lares que enfrentam a fome. Em Novo Hamburgo, 10% das famílias estão vivendo em situação de pobreza ou extrema pobreza, fatores que aumentam a insegurança alimentar. Esse quadro é caracterizado por sentir fome e não comer por falta de dinheiro para comprar alimentos, fazer apenas uma refeição ao dia ou ficar o dia inteiro sem comer.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (9) durante plenária do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Comsea) de Novo Hamburgo. O evento ocorreu na Casa dos Conselhos, no Centro, e reuniu autoridades e representantes de todas as secretarias que compõem a administração municipal.
Em debate, a criação da Câmara Municipal Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan). “Através da instalação da Caisan, que reunirá integrantes das 12 secretarias municipais, poderemos desenvolver a Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, com estratégias que determinarão os objetivos e metas para os quatro anos seguintes”, explica presidente do Comsea, Claudete Schneider. “Com a Caisan estruturada, o município terá condições de pleitear ações e projetos com recursos estaduais e federais”, completa Claudete.
A implantação do órgão visa minimizar a insegurança alimentar e nutricional nas esferas municipais e contribuir com o avanço da política de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) em esferas estaduais e nacional.“Atualmente, no Rio Grande do Sul, sete municípios estão com a adesão aprovada ao sistema Caisan - incluindo São Leopoldo -, e 13 estão em processo de adesão. A meta é ter a adesão de 300 até 2027”, explica o secretário executivo do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Rio Grande do Sul (Consea-RS), Alex Moraes.
O Consea-RS estima que mais de 1 milhão de pessoas passem fome no Estado. De cada dez famílias, sete enfrentam dificuldades em conseguir comida ou não têm o que comer. “A fome é uma realidade, mas existem ferramentas capazes de combatê-la. A construção, a partir do diálogo intersetorial, possibilita a aproximação com a realidade econômica e social da cidade, resultando em propostas e metas efetivas para essa realidade”, ressalta Moraes.
O Rio Grande do Sul é o Estado da região Sul do País com maior percentual de lares que enfrentam a fome. Em Novo Hamburgo, 10% das famílias estão vivendo em situação de pobreza ou extrema pobreza, fatores que aumentam a insegurança alimentar. Esse quadro é caracterizado por sentir fome e não comer por falta de dinheiro para comprar alimentos, fazer apenas uma refeição ao dia ou ficar o dia inteiro sem comer.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (9) durante plenária do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Comsea) de Novo Hamburgo. O evento ocorreu na Casa dos Conselhos, no Centro, e reuniu autoridades e representantes de todas as secretarias que compõem a administração municipal.
Em debate, a criação da Câmara Municipal Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan). “Através da instalação da Caisan, que reunirá integrantes das 12 secretarias municipais, poderemos desenvolver a Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, com estratégias que determinarão os objetivos e metas para os quatro anos seguintes”, explica presidente do Comsea, Claudete Schneider. “Com a Caisan estruturada, o município terá condições de pleitear ações e projetos com recursos estaduais e federais”, completa Claudete.
A implantação do órgão visa minimizar a insegurança alimentar e nutricional nas esferas municipais e contribuir com o avanço da política de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) em esferas estaduais e nacional.“Atualmente, no Rio Grande do Sul, sete municípios estão com a adesão aprovada ao sistema Caisan - incluindo São Leopoldo -, e 13 estão em processo de adesão. A meta é ter a adesão de 300 até 2027”, explica o secretário executivo do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Rio Grande do Sul (Consea-RS), Alex Moraes.
O Consea-RS estima que mais de 1 milhão de pessoas passem fome no Estado. De cada dez famílias, sete enfrentam dificuldades em conseguir comida ou não têm o que comer. “A fome é uma realidade, mas existem ferramentas capazes de combatê-la. A construção, a partir do diálogo intersetorial, possibilita a aproximação com a realidade econômica e social da cidade, resultando em propostas e metas efetivas para essa realidade”, ressalta Moraes.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (9) durante plenária do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Comsea) de Novo Hamburgo. O evento ocorreu na Casa dos Conselhos, no Centro, e reuniu autoridades e representantes de todas as secretarias que compõem a administração municipal.
Em debate, a criação da Câmara Municipal Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan). “Através da instalação da Caisan, que reunirá integrantes das 12 secretarias municipais, poderemos desenvolver a Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, com estratégias que determinarão os objetivos e metas para os quatro anos seguintes”, explica presidente do Comsea, Claudete Schneider. “Com a Caisan estruturada, o município terá condições de pleitear ações e projetos com recursos estaduais e federais”, completa Claudete.