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MOBILIDADE PREJUDICADA

Novo Hamburgo ficará sem transporte público durante seis horas ao dia

Diretoria de Transporte Público comunicou a decisão, que vale a partir de terça-feira. Três horários não contarão com ônibus. Justificativa é "devido ao estado de calamidade e ao desabastecimento de combustível"

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Publicado em: 13/05/2024 às 21h:35 Última atualização: 13/05/2024 às 21h:38
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Oficialmente, Novo Hamburgo ficará sem transporte coletivo em determinados horários a partir desta terça-feira (14). No total, Novo Hamburgo ficará sem a oferta do serviço durante seis horas em três momentos do dia: das 8h30 às 10h30, das 14h às 16h30 e das 19h30 às 21h.

Paradas lotadas e atrasos foram a tônica do começo da operação da Viação Santa Clara em Novo Hamburgo | abc+



Paradas lotadas e atrasos foram a tônica do começo da operação da Viação Santa Clara em Novo Hamburgo

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

De acordo com a Diretoria de Transporte Público de Novo Hamburgo, os ônibus da Viação Santa Clara (Visac) circularão com a seguinte grade de horários:

– Do primeiro horário da manhã até as 8h30, serão ofertados todos os horários e itinerários;
– Das 8h30 até as 10h30, o serviço será suspenso;
– Das 10h30 até 14h, serão ofertados todos os horários e itinerários;
– Das 14h até as 16h30, o serviço será suspenso;
– Das 16h30 até 19h30, serão ofertados todos os horários e itinerários;
– Das 19h30 até as 21h o serviço será suspenso;
– Das 21h até o último horário, serão ofertados todos os horários e itinerários.

Além disso, não estarão em funcionamento as linhas: S55 – A – São João – Santa Maria e as linhas escolares – E1, E2, E3, E4, E5, E6, E7, E8, E9, E10 e E11.

A Diretoria de Transporte Público justifica que a medida é necessária “devido ao estado de calamidade e ao desabastecimento de combustível”. 

A Viação Santa Clara (Visac) assumiu a operação do transporte público em Novo Hamburgo após vencer processo licitatório. Mas desde que assumiu o serviço, em 27 de abril, enfrenta dificuldades em cumprir a grade de horários, com passageiros aguardando por horas nos pontos de ônibus. 

Uma das dificuldades tornadas públicas foi o pedido de demissão inesperado de dezenas de motoristas, que discordaram de questões como escalas e intervalo.

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