NOVAS MEDIDAS
Novo Hamburgo encerra contrato de segurança privada nas escolas municipais
Segundo a Prefeitura, o contrato era emergencial e temporário; Um novo programa foi anunciado e deve reforçar a segurança nos educandários
Última atualização: 17/10/2023 16:31
A Prefeitura de Novo Hamburgo finalizou na última quinta-feira (20) o contrato com a empresa de segurança privada contratada em abril deste ano como reforço nas escolas públicas. Os agentes, que faziam o monitoramento de 90 escolas municipais e quatro espaços pedagógicos, não prestarão mais os serviços de monitoramento e serão todos desligados, conforme informação recebida da empresa Monitoramento Santos.
De acordo com o Secretário Municipal de Segurança Pública, Roberto Jungthon, todas as direções das escolas já estavam cientes sobre a descontinuação do serviço logo no início da contratação, afinal, era um contrato temporário. "A Administração entendeu que, concluído o prazo, o serviço deixou de ser necessário. Era de conhecimento de todos os diretores das escolas desde o primeiro momento. Estão todos cientes, pois sabiam que quando concluído deixaria de ser prestado", afirma.
A reportagem procurou a empresa responsável pelos serviços, que disse ter ficado sabendo da informação na quinta-feira. "Como era emergencial, terminou. Os funcionários, infelizmente serão desligados", informa Marcos Santos, proprietário da Monitoramento Santos. De acordo com ele, 93 colaboradores faziam parte do quadro de funcionários.
As escolas estão de férias e boa parte do corpo escolar não deve ter tido conhecimento da decisão. Questionado sobre a repercussão dos pais, o secretário informa que faz parte das competências do corpo diretivo das escolas administrar as percepções da comunidade. “A princípio, vai ser recepcionar isso com naturalidade para interpretar esse sentimento da comunidade”, relata. De acordo com Jungthon, na sequência, a administração receberá a notícia de como a comunidade teve conhecimento.
Programa Escola Mais Segura
A Prefeitura de Novo Hamburgo finalizou na última quinta-feira (20) o contrato com a empresa de segurança privada contratada em abril deste ano como reforço nas escolas públicas. Os agentes, que faziam o monitoramento de 90 escolas municipais e quatro espaços pedagógicos, não prestarão mais os serviços de monitoramento e serão todos desligados, conforme informação recebida da empresa Monitoramento Santos.
De acordo com o Secretário Municipal de Segurança Pública, Roberto Jungthon, todas as direções das escolas já estavam cientes sobre a descontinuação do serviço logo no início da contratação, afinal, era um contrato temporário. "A Administração entendeu que, concluído o prazo, o serviço deixou de ser necessário. Era de conhecimento de todos os diretores das escolas desde o primeiro momento. Estão todos cientes, pois sabiam que quando concluído deixaria de ser prestado", afirma.
A reportagem procurou a empresa responsável pelos serviços, que disse ter ficado sabendo da informação na quinta-feira. "Como era emergencial, terminou. Os funcionários, infelizmente serão desligados", informa Marcos Santos, proprietário da Monitoramento Santos. De acordo com ele, 93 colaboradores faziam parte do quadro de funcionários.
As escolas estão de férias e boa parte do corpo escolar não deve ter tido conhecimento da decisão. Questionado sobre a repercussão dos pais, o secretário informa que faz parte das competências do corpo diretivo das escolas administrar as percepções da comunidade. “A princípio, vai ser recepcionar isso com naturalidade para interpretar esse sentimento da comunidade”, relata. De acordo com Jungthon, na sequência, a administração receberá a notícia de como a comunidade teve conhecimento.
Projeto de Lei
A Prefeitura de Novo Hamburgo finalizou na última quinta-feira (20) o contrato com a empresa de segurança privada contratada em abril deste ano como reforço nas escolas públicas. Os agentes, que faziam o monitoramento de 90 escolas municipais e quatro espaços pedagógicos, não prestarão mais os serviços de monitoramento e serão todos desligados, conforme informação recebida da empresa Monitoramento Santos.
De acordo com o Secretário Municipal de Segurança Pública, Roberto Jungthon, todas as direções das escolas já estavam cientes sobre a descontinuação do serviço logo no início da contratação, afinal, era um contrato temporário. "A Administração entendeu que, concluído o prazo, o serviço deixou de ser necessário. Era de conhecimento de todos os diretores das escolas desde o primeiro momento. Estão todos cientes, pois sabiam que quando concluído deixaria de ser prestado", afirma.
A reportagem procurou a empresa responsável pelos serviços, que disse ter ficado sabendo da informação na quinta-feira. "Como era emergencial, terminou. Os funcionários, infelizmente serão desligados", informa Marcos Santos, proprietário da Monitoramento Santos. De acordo com ele, 93 colaboradores faziam parte do quadro de funcionários.
As escolas estão de férias e boa parte do corpo escolar não deve ter tido conhecimento da decisão. Questionado sobre a repercussão dos pais, o secretário informa que faz parte das competências do corpo diretivo das escolas administrar as percepções da comunidade. “A princípio, vai ser recepcionar isso com naturalidade para interpretar esse sentimento da comunidade”, relata. De acordo com Jungthon, na sequência, a administração receberá a notícia de como a comunidade teve conhecimento.