Lomba Grande, bairro que representa dois terços do território de Novo Hamburgo, já tem em operação 29 câmeras de videomonitoramento, todas adquiridas com a colaboração de moradores e empresários que aderiram à iniciativa da Associação de Moradores de Lomba Grande (Amolomba).
O trabalho comunitário não para por ai. Até o final de setembro, a associação prevê instalar mais dois equipamentos de vigilância: uma na localidade de São João do Deserto e outra em Santa Maria, onde há acesso para Taquara.
- BOLHA DE CALOR: Ar quente vai se expandir até o RS e cidades gaúchas podem terminar inverno com 40°C
A presidente da Amolomba, Amanda Winck, explica que a associação tem interagido com os órgãos de segurança, auxiliando nas investigações dos órgãos policiais, cedendo imagens quando solicitadas ou antecipando-as quando recebe a informação de algum fato criminoso pela comunidade.
“Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal possuem vários servidores com acesso por login e senha no projeto, podendo, a qualquer tempo, extraírem imagens pretéritas e retrocederem as imagens armazenadas”, acrescenta Amanda.
Só elogios
A instalação do equipamento mais recente foi na localidade de Quilombo. A medida é aplaudida por quem mora nas proximidades. Afinal, furtos em estabelecimentos comerciais e em residências ocorriam com maior intensidade antes da presença das câmeras de segurança.
Na Rua Rotermund, a comerciante Janete Silva de Oliveira, 61 anos, conta que tanto seu mercado como sua residência passaram por furtos antes da instalação das câmeras. “Levaram mercadorias do mercado e eletrodomésticos da minha casa”, relembra.
Também na localidade de Quilombo, na Rua Rincão dos Caetanos, outra família já foi vítima de furto antes da instalação dos equipamentos. Ao voltar para casa, conta Izac Martins dos Santos, 61, que tem um negócio de consertar máquinas de lavar roupas, e sua esposa, a dona de casa Raquel Gonçalves, 49, também depararam-se com a falta de um videogame. Para esses moradores, o equipamento é uma forma de inibir a ação de bandidos. E quando eles falam em ação não se resumem somente ao momento do furto, mas sim da fuga.
A presidente da Amolomba reforça a importância do cercamento por videomonitoramento, repetindo o que diz quem vive no bairro rural. “Lomba Grande tem saída para Gravataí, Campo Bom, São Leopoldo e Sapucaia do Sul”, observa.
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Exemplo para outros
Lomba Grande, bairro que representa dois terços do território de Novo Hamburgo, já tem em operação 29 câmeras de videomonitoramento, todas adquiridas com a colaboração de moradores e empresários que aderiram à iniciativa da Associação de Moradores de Lomba Grande (Amolomba).
O trabalho comunitário não para por ai. Até o final de setembro, a associação prevê instalar mais dois equipamentos de vigilância: uma na localidade de São João do Deserto e outra em Santa Maria, onde há acesso para Taquara.
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A presidente da Amolomba, Amanda Winck, explica que a associação tem interagido com os órgãos de segurança, auxiliando nas investigações dos órgãos policiais, cedendo imagens quando solicitadas ou antecipando-as quando recebe a informação de algum fato criminoso pela comunidade.
“Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal possuem vários servidores com acesso por login e senha no projeto, podendo, a qualquer tempo, extraírem imagens pretéritas e retrocederem as imagens armazenadas”, acrescenta Amanda.
Só elogios
A instalação do equipamento mais recente foi na localidade de Quilombo. A medida é aplaudida por quem mora nas proximidades. Afinal, furtos em estabelecimentos comerciais e em residências ocorriam com maior intensidade antes da presença das câmeras de segurança.
Na Rua Rotermund, a comerciante Janete Silva de Oliveira, 61 anos, conta que tanto seu mercado como sua residência passaram por furtos antes da instalação das câmeras. “Levaram mercadorias do mercado e eletrodomésticos da minha casa”, relembra.
Também na localidade de Quilombo, na Rua Rincão dos Caetanos, outra família já foi vítima de furto antes da instalação dos equipamentos. Ao voltar para casa, conta Izac Martins dos Santos, 61, que tem um negócio de consertar máquinas de lavar roupas, e sua esposa, a dona de casa Raquel Gonçalves, 49, também depararam-se com a falta de um videogame. Para esses moradores, o equipamento é uma forma de inibir a ação de bandidos. E quando eles falam em ação não se resumem somente ao momento do furto, mas sim da fuga.
A presidente da Amolomba reforça a importância do cercamento por videomonitoramento, repetindo o que diz quem vive no bairro rural. “Lomba Grande tem saída para Gravataí, Campo Bom, São Leopoldo e Sapucaia do Sul”, observa.
Onde estão as câmeras
Lomba Grande, bairro que representa dois terços do território de Novo Hamburgo, já tem em operação 29 câmeras de videomonitoramento, todas adquiridas com a colaboração de moradores e empresários que aderiram à iniciativa da Associação de Moradores de Lomba Grande (Amolomba).
O trabalho comunitário não para por ai. Até o final de setembro, a associação prevê instalar mais dois equipamentos de vigilância: uma na localidade de São João do Deserto e outra em Santa Maria, onde há acesso para Taquara.
- BOLHA DE CALOR: Ar quente vai se expandir até o RS e cidades gaúchas podem terminar inverno com 40°C
A presidente da Amolomba, Amanda Winck, explica que a associação tem interagido com os órgãos de segurança, auxiliando nas investigações dos órgãos policiais, cedendo imagens quando solicitadas ou antecipando-as quando recebe a informação de algum fato criminoso pela comunidade.
“Polícia Civil, Brigada Militar e Guarda Municipal possuem vários servidores com acesso por login e senha no projeto, podendo, a qualquer tempo, extraírem imagens pretéritas e retrocederem as imagens armazenadas”, acrescenta Amanda.
Só elogios
A instalação do equipamento mais recente foi na localidade de Quilombo. A medida é aplaudida por quem mora nas proximidades. Afinal, furtos em estabelecimentos comerciais e em residências ocorriam com maior intensidade antes da presença das câmeras de segurança.
Na Rua Rotermund, a comerciante Janete Silva de Oliveira, 61 anos, conta que tanto seu mercado como sua residência passaram por furtos antes da instalação das câmeras. “Levaram mercadorias do mercado e eletrodomésticos da minha casa”, relembra.
Também na localidade de Quilombo, na Rua Rincão dos Caetanos, outra família já foi vítima de furto antes da instalação dos equipamentos. Ao voltar para casa, conta Izac Martins dos Santos, 61, que tem um negócio de consertar máquinas de lavar roupas, e sua esposa, a dona de casa Raquel Gonçalves, 49, também depararam-se com a falta de um videogame. Para esses moradores, o equipamento é uma forma de inibir a ação de bandidos. E quando eles falam em ação não se resumem somente ao momento do furto, mas sim da fuga.
A presidente da Amolomba reforça a importância do cercamento por videomonitoramento, repetindo o que diz quem vive no bairro rural. “Lomba Grande tem saída para Gravataí, Campo Bom, São Leopoldo e Sapucaia do Sul”, observa.