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BAIRRO OURO BRANCO

Movimento de curiosos é intenso em rua de ataque a tiros em Novo Hamburgo

Residência da família Crippa recebe curiosos um dia após a tragédia que deixou cinco pessoas mortas

Laura Rolim
Publicado em: 24/10/2024 às 18h:43 Última atualização: 24/10/2024 às 18h:43
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A Rua Adolfo Jaeger, no bairro Ouro Branco, em Novo Hamburgo, que foi palco de uma tragédia entre a noite de terça-feira (22) e madrugada de quarta (23), atraiu dezenas de curiosos durante esta quinta-feira (25). A movimentação era  intensa em frente à residência onde aconteceu o tiroteio, que durou mais de 9 horas e deixou cinco pessoas mortas, bem como oito feridas.

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Residência da família Crippa, onde ocorreu ataque a tiros, atrai curiosos | abc+



Residência da família Crippa, onde ocorreu ataque a tiros, atrai curiosos

Foto: Laura Rolim/GES-Especial

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Dezenas de pessoas de outros bairros e até outras cidades foram até o local para ver de perto como ficou a casa da família Crippa após o cerco policial, motivado por um surto do caminhoneiro Edson Fernando Crippa, 45, que matou o pai, o irmão e dois policiais militares.

A maioria dos veículos passaram devagar, com o objetivo de conseguir reparar nas marcas de tiros na residência verde e na casa ao lado. Além de observar, os curiosos também fotografam e comentam entre si a gravidade do que ocorreu.

LEIA TAMBÉM: O que se sabe sobre a família do atirador de Novo Hamburgo

“É uma cena de guerra. Por vídeo não dava para imaginar o estrago. Por perto, a gente consegue ter uma dimensão maior”, relata Bruno Eduardo, 22 anos, que é morador de Estância Velha e decidiu passar em frente ao local após sair do trabalho. Ele comenta que acompanhou pelas redes sociais a noite de terror que o bairro Ouro Branco viveu.

Residência da família Crippa, onde ocorreu ataque a tiros, atrai curiosos | abc+



Residência da família Crippa, onde ocorreu ataque a tiros, atrai curiosos

Foto: Laura Rolim/GES-Especial

A moradora do bairro Primavera Sabrina Maslovski conta que chegou a ouvir de casa os tiros na noite do ataque. “Viemos olhar. Que horrível. Não dava para imaginar que tinham sido tantos disparos”, afirma.

Veja o vídeo:

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