“Seu Conceição, seu Conceição.” Dessa forma que o aposentado Deoclecio da Conceição era chamado quando estava em meio a obras que projetou, realizou levantamentos topográficos e acompanhou diariamente entre o início da década de 1960 até os anos 1990, ao encerrar sua trajetória no funcionalismo público hamburguense.
Obras como da Fenac, Avenida Nações Unidas, da Estrada da Integração, da Escadaria da Rua Gomes Portinho e do Arroio Luiz Rau estão no currículo dele. Nelas e em tantas outras estiveram a dedicação para total conhecimento do terreno e a precisão de ângulos com o teodolito, instrumento usado para as medições de uma área.
Aos 93 anos, o morador do bairro Pátria Nova conta que seu maior sonho era falar sobre seu legado na profissão, a de topógrafo, e de registrar o que gostaria que outras pessoas fizessem pela cidade. “É preciso fazer um projeto definitivo, bem planejado, para não ser alterado depois”, recomenda, tendo como ouvinte o bisneto Matheus Conceição, de 13 anos, que sabe tudo sobre a trajetória do bisavô.”Deixo um recado para topógrafos, engenheiros e funcionários. Hoje em dia está mais fácil para executar uma obra, há mais equipamentos, pessoas mais técnicas. É preciso trabalhar, trabalhar, trabalhar”, acredita Conceição, que guarda em sua casa fotos de algumas obras que ajudou a executar.
Para ele, os jovens deveriam valorizar pessoas que tiveram trajetória na construção da cidade. “Não é somente história. Foram coisas que aconteceram”, defende. Mesmo com o quadro de saúde inspirando cuidados, Seu Conceição dedica tempo aos dotes musicais com a gaita e o violão, reza o terço diariamente e, é claro, encontra na família o seu ouvinte.
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O colono virou topógrafo
“Seu Conceição, seu Conceição.” Dessa forma que o aposentado Deoclecio da Conceição era chamado quando estava em meio a obras que projetou, realizou levantamentos topográficos e acompanhou diariamente entre o início da década de 1960 até os anos 1990, ao encerrar sua trajetória no funcionalismo público hamburguense.
Obras como da Fenac, Avenida Nações Unidas, da Estrada da Integração, da Escadaria da Rua Gomes Portinho e do Arroio Luiz Rau estão no currículo dele. Nelas e em tantas outras estiveram a dedicação para total conhecimento do terreno e a precisão de ângulos com o teodolito, instrumento usado para as medições de uma área.
Aos 93 anos, o morador do bairro Pátria Nova conta que seu maior sonho era falar sobre seu legado na profissão, a de topógrafo, e de registrar o que gostaria que outras pessoas fizessem pela cidade. “É preciso fazer um projeto definitivo, bem planejado, para não ser alterado depois”, recomenda, tendo como ouvinte o bisneto Matheus Conceição, de 13 anos, que sabe tudo sobre a trajetória do bisavô.”Deixo um recado para topógrafos, engenheiros e funcionários. Hoje em dia está mais fácil para executar uma obra, há mais equipamentos, pessoas mais técnicas. É preciso trabalhar, trabalhar, trabalhar”, acredita Conceição, que guarda em sua casa fotos de algumas obras que ajudou a executar.
Para ele, os jovens deveriam valorizar pessoas que tiveram trajetória na construção da cidade. “Não é somente história. Foram coisas que aconteceram”, defende. Mesmo com o quadro de saúde inspirando cuidados, Seu Conceição dedica tempo aos dotes musicais com a gaita e o violão, reza o terço diariamente e, é claro, encontra na família o seu ouvinte.
Não faltam obras no currículo
“Seu Conceição, seu Conceição.” Dessa forma que o aposentado Deoclecio da Conceição era chamado quando estava em meio a obras que projetou, realizou levantamentos topográficos e acompanhou diariamente entre o início da década de 1960 até os anos 1990, ao encerrar sua trajetória no funcionalismo público hamburguense.
Obras como da Fenac, Avenida Nações Unidas, da Estrada da Integração, da Escadaria da Rua Gomes Portinho e do Arroio Luiz Rau estão no currículo dele. Nelas e em tantas outras estiveram a dedicação para total conhecimento do terreno e a precisão de ângulos com o teodolito, instrumento usado para as medições de uma área.
Aos 93 anos, o morador do bairro Pátria Nova conta que seu maior sonho era falar sobre seu legado na profissão, a de topógrafo, e de registrar o que gostaria que outras pessoas fizessem pela cidade. “É preciso fazer um projeto definitivo, bem planejado, para não ser alterado depois”, recomenda, tendo como ouvinte o bisneto Matheus Conceição, de 13 anos, que sabe tudo sobre a trajetória do bisavô.”Deixo um recado para topógrafos, engenheiros e funcionários. Hoje em dia está mais fácil para executar uma obra, há mais equipamentos, pessoas mais técnicas. É preciso trabalhar, trabalhar, trabalhar”, acredita Conceição, que guarda em sua casa fotos de algumas obras que ajudou a executar.
Para ele, os jovens deveriam valorizar pessoas que tiveram trajetória na construção da cidade. “Não é somente história. Foram coisas que aconteceram”, defende. Mesmo com o quadro de saúde inspirando cuidados, Seu Conceição dedica tempo aos dotes musicais com a gaita e o violão, reza o terço diariamente e, é claro, encontra na família o seu ouvinte.