BUSCA NA JUSTIÇA
Grêmio Atiradores busca recuperar antiga sede no Centro de Novo Hamburgo
Imbróglio de mais de uma década começa a avançar na Justiça
Última atualização: 24/04/2024 10:06
Há 10 anos, o Grêmio Atiradores iniciou o processo de recuperação do prédio onde funcionou a antiga sede do clube, localizado na Rua Marcílio Dias, no Centro de Novo Hamburgo. Na última terça-feira (18), ocorreu pela primeira vez uma movimentação judicial com a realização da primeira audiência de instrução.
Apesar da demora para o avanço do processo na Justiça, os dirigentes do Atiradores saíram do encontro otimista sobre a possibilidade de uma resolução ainda este ano. O prédio foi vendido em 2007 por R$ 2,5 milhões. Porém, a empresa compradora revendeu o imóvel a um novo proprietário que repetiu o procedimento mais uma vez.
Entretanto, apesar dessa sucessivas vendas, o proprietário original, que é o Atiradores, diz nunca ter recebido os valores integrais nem mesmo ter visto ser quitado outros compromissos assumidos. "O Clube já apresentou cálculo que demonstra que a compradora pagou menos de 1/3 do preço negociado”, alega a presidente Executiva Sabrina Wildner.
De acordo com o Clube, o processo de recuperação do prédio começou em 2013, mas apenas agora houve a primeira audiência. Os proprietários terão 60 dias para apresentar o memorial descritivo e a expectativa é que em 120 dias seja conhecida a primeira decisão judicial sobre o caso.
Recuperar a memória
Gestor Executivo do Clube, Marcos Bock, diz que a recuperação do prédio é de fundamental importância para os sócios, mas também à toda comunidade de Novo Hamburgo. “Não é só um patrimônio do associado, mas da sociedade pelo valor histórico do prédio.”
Caso consiga recuperar o prédio, o Atiradores pretende revitalizar o imóvel, um desejo que segundo Sabrina é de sócios e não sócios do Clube. “A gente percebe que as pessoas sempre trazem lembranças, então isso repercute muito dentro da cidade, há bastante interesse da sociedade na recuperação daquele prédio.”
Há 10 anos, o Grêmio Atiradores iniciou o processo de recuperação do prédio onde funcionou a antiga sede do clube, localizado na Rua Marcílio Dias, no Centro de Novo Hamburgo. Na última terça-feira (18), ocorreu pela primeira vez uma movimentação judicial com a realização da primeira audiência de instrução.
Apesar da demora para o avanço do processo na Justiça, os dirigentes do Atiradores saíram do encontro otimista sobre a possibilidade de uma resolução ainda este ano. O prédio foi vendido em 2007 por R$ 2,5 milhões. Porém, a empresa compradora revendeu o imóvel a um novo proprietário que repetiu o procedimento mais uma vez.
Entretanto, apesar dessa sucessivas vendas, o proprietário original, que é o Atiradores, diz nunca ter recebido os valores integrais nem mesmo ter visto ser quitado outros compromissos assumidos. "O Clube já apresentou cálculo que demonstra que a compradora pagou menos de 1/3 do preço negociado”, alega a presidente Executiva Sabrina Wildner.
De acordo com o Clube, o processo de recuperação do prédio começou em 2013, mas apenas agora houve a primeira audiência. Os proprietários terão 60 dias para apresentar o memorial descritivo e a expectativa é que em 120 dias seja conhecida a primeira decisão judicial sobre o caso.
Recuperar a memória
Gestor Executivo do Clube, Marcos Bock, diz que a recuperação do prédio é de fundamental importância para os sócios, mas também à toda comunidade de Novo Hamburgo. “Não é só um patrimônio do associado, mas da sociedade pelo valor histórico do prédio.”
Caso consiga recuperar o prédio, o Atiradores pretende revitalizar o imóvel, um desejo que segundo Sabrina é de sócios e não sócios do Clube. “A gente percebe que as pessoas sempre trazem lembranças, então isso repercute muito dentro da cidade, há bastante interesse da sociedade na recuperação daquele prédio.”
Apesar da demora para o avanço do processo na Justiça, os dirigentes do Atiradores saíram do encontro otimista sobre a possibilidade de uma resolução ainda este ano. O prédio foi vendido em 2007 por R$ 2,5 milhões. Porém, a empresa compradora revendeu o imóvel a um novo proprietário que repetiu o procedimento mais uma vez.
Entretanto, apesar dessa sucessivas vendas, o proprietário original, que é o Atiradores, diz nunca ter recebido os valores integrais nem mesmo ter visto ser quitado outros compromissos assumidos. "O Clube já apresentou cálculo que demonstra que a compradora pagou menos de 1/3 do preço negociado”, alega a presidente Executiva Sabrina Wildner.