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NOVO HAMBURGO

Governo Finck e Visac começam a discutir melhorias no transporte coletivo

Primeira reunião foi nesta segunda-feira e novo encontro deve acontecer ainda em janeiro

Joceline Silveira
Publicado em: 07/01/2025 às 20h:14 Última atualização: 07/01/2025 às 20h:15
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Sem alarde, representantes da Prefeitura de Novo Hamburgo e da Viação Santa Clara, concessionária do transporte coletivo na cidade, se reuniram nesta segunda-feira (6) para discutir melhorias no serviço. Um novo encontro deve ser realizado ainda em janeiro.

Viação Santa Clara responde pelo transporte coletivo urbano de Novo Hamburgo desde abril de 2024 | abc+



Viação Santa Clara responde pelo transporte coletivo urbano de Novo Hamburgo desde abril de 2024

Foto: Laura Rolim/GES-Especial

O transporte coletivo é um dos temas mais polêmicos dos últimos meses em Novo Hamburgo. Desde que assumiu, no fim de abril de 2024, a Visac vem sendo alvo de críticas. Recentemente a empresa enfrentou até mesmo uma paralisação por parte de funcionários.

A reunião contou com a cúpula do governo Finck e da empresa. Os concessionários apresentaram números e um rápido balanço dos oito meses de concessão em Novo Hamburgo. Entregaram quatro pastas com relatórios e documentos, conforme havia sido alinhado com o prefeito Gustavo Finck (PP) ainda antes da posse.

Os documentos já começaram a ser analisados pela Procuradoria-Geral da Prefeitura, que irá designar um procurador para focar neste tema. Novos documentos foram solicitados pelo Executivo e a previsão é que sejam entregues em dez dias, quando deve haver uma segunda rodada de discussões.

Possíveis ações para melhorar o serviço começaram a ser discutidas na reunião de segunda entre empresa e Prefeitura, mas a tendência é que o assunto evolua nos próximos encontros.

Em sua primeira reunião com os 14 vereadores, nesta terça-feira (7) à tarde no Centro Administrativo, o prefeito falou da reunião com a Visac e manifestou que a concessionária demonstrou interesse em resolver os problemas apontados pela população.

Finck ponderou, no entanto, que a fiscalização deve ser reforçada e que, em havendo necessidade, a Prefeitura poderá multar a empresa por eventual descumprimento de contrato.

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