Com a chegada do Dia Nacional do Fusca, celebrado neste sábado (20), o hamburguense Diogo Boos, 53 anos, fala sobre a paixão por um dos veículos mais icônicos da Volkswagen.
A seleção de Boos, 53 anos, tem 10 Fuscas, produzidos entre 1971 a 1996. “O meu pai tinha um Fuscão e isso me traz recordações de passeios em família”, comenta. Assim como ele, Boos salienta que o modelo da Volkswagen está cada vez mais conquistando as novas gerações.
“Ainda se encontram bons Fuscas por valores razoáveis e, mesmo se precisar de melhorias, sempre tem dicas de outros adeptos de onde conseguir peças” comenta.
Boos preside o TopClassic Veículos antigos, em que em torno de 30% dos sócios são donos de Fuscas. “É um dos automóveis mais cults do mundo; todos têm uma história com o Fusca. Basta chegar em um posto de combustíveis para pessoas se aproximarem e contarem as suas histórias. E, por isso, é preciso estar sempre de bom humor na hora de abastecer”, brinca.
Além do TopClassic, que tem o departamento Top Fuscas, Boos integra o Clube de Fuscas de Novo Hamburgo. Mesmo que seu primeiro carro tenha sido uma Brasília, derivada do Fusca, o Fusca lhe conquistou.
“Fizemos passeios longos, participamos de encontros no Estado e até no Uruguai e Argentina. É um carro confiável para viajar, de fácil reparo, econômico”, comenta.
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