Durante a 47ª edição da Fimec – Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes, os visitantes puderam participar de um roteiro cultural que incluiu museus e instituições de Novo Hamburgo. Um dos espaços visitados foi o Museu Nacional do Calçado (MNC), que recebeu participantes de países como Portugal, Colômbia e Paquistão.
Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale
Os representantes do Banco BNI Europa, de Portugal, estiveram no Museu Nacional do Calçado, que fica no campus 1 da Universidade Feevale, na última quarta-feira (13). A visita contou com o CEO Vitor Barosa, o diretor de Investimento e Mercado de Capitais José Magro e o diretor Corporativo e Institucional, Tiago Valentim e foi conduzida pelo presidente do Conselho de Ex-presidentes da ACI, Diogo Leuck. O grupo foi recepcionado pela diretora executiva do MNC, Ida Helena Thön.
Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale
“Estamos com espaço das Olimpíadas e temos o hall da fama. Um deles é fã do Guga, outro do Ayrton Senna e outro do Falcão. Foi muito bacana”, comenta Ida, que ficou muito feliz com as visitas recebidas durante a feira coureiro-calçadista.
“Eles gostaram muito do museu. Contaram que na região deles, Tomar, tem muitos curtumes. Também falaram que lá não tem um museu como este. Ficamos bastante entusiasmados com a visita. Recebemos também gente de outros países como Colômbia e Paquistão. O pessoal do Paquistão ficou emocionado já que temos calçado paquistanês aqui”, completa a diretora do Museu Nacional do Calçado.
Na última quinta (14), o grupo esteve na Fimec e falou sobre a relevância da indústria gaúcha.
“A indústria de Portugal é bastante qualificada, mas existe oportunidade para a indústria gaúcha pela dimensão do mercado internacional e pela qualidade, tecnologia e inovação que existem no Brasil, além da escala que oferece. O que vimos na Fimec é extraordinário. Queremos que este mundo tecnológico do calçado chegue a Portugal. A indústria gaúcha é uma das melhores do mundo”, afirmou José Magro.
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