O último final de semana do Festival Internacional de Música de Novo Hamburgo (FeMusik) teve apresentações na Fundação Ernesto Frederico Scheffel, Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno e, neste domingo (30), grande encerramento no Teatro da Feevale. Uma reunião de coros e orquestra marcou a apresentação da cantata Carmina Burana, de Carl Orff, uma verdadeira superprodução, que lotou o teatro.
Beethoven em 2024
O Teatro Feevale lotado para a última apresentação do FeMusik foi, para o diretor artístico do evento Linus Lerner, uma comprovação do resultado positivo desta primeira edição. Com elogios dos professores e participantes, o Festival começou grande e abre um novo desafio para o próximo ano.
“Acho que vamos ter um Festival muito grande, se já começou grande imagina agora com todo mundo falando bem”, projeta. Ele, inclusive, já antecipa a apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven para 2024, quando a composição completa 200 anos.
A projeção de um evento grandioso para o próximo ano foi ratificada pelo secretário da Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, em seu discurso. “Temos que assumir o compromisso de fazer um tamanho ainda maior do que esse.”
A escolha de Carmina Burana como apresentação final também foi pensada para manter a atração do público. “É uma obra de festa, um monte de monge bebendo e se divertindo, justamente o espírito que quero terminar com todo mundo encantado para voltar no próximo ano”, explica o maestro Linus Lerner.
LEIA TAMBÉM
Preparação intensa
O último final de semana do Festival Internacional de Música de Novo Hamburgo (FeMusik) teve apresentações na Fundação Ernesto Frederico Scheffel, Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno e, neste domingo (30), grande encerramento no Teatro da Feevale. Uma reunião de coros e orquestra marcou a apresentação da cantata Carmina Burana, de Carl Orff, uma verdadeira superprodução, que lotou o teatro.
Beethoven em 2024
O Teatro Feevale lotado para a última apresentação do FeMusik foi, para o diretor artístico do evento Linus Lerner, uma comprovação do resultado positivo desta primeira edição. Com elogios dos professores e participantes, o Festival começou grande e abre um novo desafio para o próximo ano.
“Acho que vamos ter um Festival muito grande, se já começou grande imagina agora com todo mundo falando bem”, projeta. Ele, inclusive, já antecipa a apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven para 2024, quando a composição completa 200 anos.
A projeção de um evento grandioso para o próximo ano foi ratificada pelo secretário da Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, em seu discurso. “Temos que assumir o compromisso de fazer um tamanho ainda maior do que esse.”
A escolha de Carmina Burana como apresentação final também foi pensada para manter a atração do público. “É uma obra de festa, um monte de monge bebendo e se divertindo, justamente o espírito que quero terminar com todo mundo encantado para voltar no próximo ano”, explica o maestro Linus Lerner.
Reconhecimento internacional
O último final de semana do Festival Internacional de Música de Novo Hamburgo (FeMusik) teve apresentações na Fundação Ernesto Frederico Scheffel, Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno e, neste domingo (30), grande encerramento no Teatro da Feevale. Uma reunião de coros e orquestra marcou a apresentação da cantata Carmina Burana, de Carl Orff, uma verdadeira superprodução, que lotou o teatro.
Beethoven em 2024
O Teatro Feevale lotado para a última apresentação do FeMusik foi, para o diretor artístico do evento Linus Lerner, uma comprovação do resultado positivo desta primeira edição. Com elogios dos professores e participantes, o Festival começou grande e abre um novo desafio para o próximo ano.
“Acho que vamos ter um Festival muito grande, se já começou grande imagina agora com todo mundo falando bem”, projeta. Ele, inclusive, já antecipa a apresentação da Nona Sinfonia de Beethoven para 2024, quando a composição completa 200 anos.
A projeção de um evento grandioso para o próximo ano foi ratificada pelo secretário da Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, em seu discurso. “Temos que assumir o compromisso de fazer um tamanho ainda maior do que esse.”
A escolha de Carmina Burana como apresentação final também foi pensada para manter a atração do público. “É uma obra de festa, um monte de monge bebendo e se divertindo, justamente o espírito que quero terminar com todo mundo encantado para voltar no próximo ano”, explica o maestro Linus Lerner.