O Feevale Summit reúne empreendedorismo e inovação trazendo conhecimento e conexões que podem resultar em novos investimentos e negócios. A segunda edição do evento realizado pela Universidade Feevale iniciou na manhã desta terça-feira (1º), no Campus II, com painéis divididos em diferentes palcos.
Foto: Juliana Dias Nunes/GES-Especial
O palco Conexões é a novidade deste ano. Os impactos do South Summit Brazil no ecossistema de inovação do Rio Grande do Sul e a aplicação da certificação internacional ISSO 5600 em empresas que desejam se tornar efetivamente inovadoras, foram os temas da manhã.
Confira os insigths do palco Conexões:
O primeiro a ocupar o palco Conexões foi Wagner Lopes, COO do South Summit Brazil, evento mundial de inovação que desde 2022 tem edição em Porto Alegre. Lopes lembrou da vinda do evento, que nasceu em Madri, na Espanha, para o Brasil.
Foto: Juliana Dias Nunes/GES-Especial
“Ele chegou ao Brasil em 2022 a partir de um movimento orgânico do ecossistema local, com a colaboração do governo do Estado, prefeitura de Porto Alegre, academias pela aliança da inovação, universidades gaúchas, e o Pacto Alegre.”
Ainda segundo o COO do South Summit Brazil, foram 800 speakers na edição de 2024 que contou com mais de 900 investidores. E a edição de 2025 está confirmada e será, mais uma vez, no Cais Mauá, cartão postal da capital dos gaúchos. O evento vai ocorrer de 9 a 11 de abril.
“A edição de 2025 será especial, será uma edição em que vamos levar uma mensagem positiva. Queremos que o evento seja para que as pessoas possam ver que o Rio Grande do Sul se reconstruiu e está mais forte que antes das inundações. Vamos mostrar a resiliência econômica e também social”, destaca Lopes.
Foto: Juliana Dias Nunes/GES-Especial
Após, veio a palestra com Guto Ortac, da GO19 Tech & Innovation, e Flaviano Gastão Júnio, da F2. Uma collab entre as empresas permitiu o uso de uma metodologia a partir da certificação internacional ISO 5600.
“Quando se fala em inovação hoje se pensa muito em tecnologia, mas isso é apenas uma das alternativas. Como a ISO que busca padronizar processos, boas práticas e sistematizar a inovação. Inovação, como eu costumo dizer, são as pessoas”, ressalta Flaviano Júnior.
Conforme Ortac, a metodologia ISO permite mensurar as metas na inovação. “Com essa metodologia se aplica os indicadores e se mede as ações de inovação. O ISO 56000 é um padrão internacional, ter essa chancela faz toda a diferença. E a diferença para outras normas ISO é que esta não tem regras mandatárias. E ela é aplicada em diversos portes da empresa”, resume.
LEIA TAMBÉM
