NOVO HAMBURGO

Família de paciente que aguarda cirurgia acusa Hospital Municipal de negligência: "Correndo contra o tempo"

Homem que sofreu acidente de trabalho precisa ser encaminhado a outra instituição. HMNH alega que prestou assistência, enquanto Estado diz que não identificou solicitação

Publicado em: 10/08/2023 18:28
Última atualização: 17/10/2023 18:26

A família de um morador do bairro Canudos que precisa passar por uma cirurgia reclama de negligência por parte do Hospital Municipal Novo Hamburgo (HMNH) para encaminhamento do paciente a um hospital de alta complexidade.

Família de paciente que aguarda cirurgia acusa Hospital Municipal de negligência Foto: Arquivo/GES-Especial

No dia 26 de julho, Jovenil Goularte, de 57 anos, sofreu um acidente de trabalho enquanto cortava uma peça de madeira com um equipamento. Segundo a esposa, Sirlei Schwarz, 51, ele cortou o antebraço, atingindo veias, inclusive a artéria e todos os nervos principais do braço. "Estamos correndo contra o tempo para conseguir que ele faça a cirurgia da mão", desabafa. 

Na próxima semana, ressalta Sirlei, o prazo recomendado pelo médico de Novo Hamburgo para que o procedimento cirúrgico seja feito chega ao fim, mas até esta quinta-feira (10) a data não havia sido marcada. "Começamos a ficar em desespero, pois a cirurgia é para ligar os nervos e para ter movimento nas mãos", acrescenta.

Documento parado

Segundo a esposa do paciente, houve negligência do HMNH. Ela conta que o marido entrou na casa de saúde hamburguense na tarde de 26 de julho. Na madrugada do dia seguinte, foi liberado. No dia 2 de agosto, uma semana depois, Goularte voltou para avaliação e soube, pelo especialista, que os nervos haviam sido forçados.

"Fomos informados que o Hospital Municipal não fazia esse tipo de cirurgia e que teria que ser em um [hospital] de alta complexidade. O médico deu 21 dias para a cirurgia, a contar do dia do primeiro atendimento, em 26 de julho", lembra.

Sirlei esteve no dia 7 de agosto na Prefeitura para obter o encaminhamento para outra instituição. "Eles me informaram que o papel permanecia no hospital e que não tinha sido encaminhado à Prefeitura. Eles fizeram pouco caso. O papel estava parado", reclama, acrescentando que voltou por conta própria ao hospital para pegar o encaminhamento e levar à Prefeitura. A marcação da cirurgia ainda depende do Estado.

HMNH alega que prestou assistência

A família de um morador do bairro Canudos que precisa passar por uma cirurgia reclama de negligência por parte do Hospital Municipal Novo Hamburgo (HMNH) para encaminhamento do paciente a um hospital de alta complexidade.

Família de paciente que aguarda cirurgia acusa Hospital Municipal de negligência Foto: Arquivo/GES-Especial

No dia 26 de julho, Jovenil Goularte, de 57 anos, sofreu um acidente de trabalho enquanto cortava uma peça de madeira com um equipamento. Segundo a esposa, Sirlei Schwarz, 51, ele cortou o antebraço, atingindo veias, inclusive a artéria e todos os nervos principais do braço. "Estamos correndo contra o tempo para conseguir que ele faça a cirurgia da mão", desabafa. 

Na próxima semana, ressalta Sirlei, o prazo recomendado pelo médico de Novo Hamburgo para que o procedimento cirúrgico seja feito chega ao fim, mas até esta quinta-feira (10) a data não havia sido marcada. "Começamos a ficar em desespero, pois a cirurgia é para ligar os nervos e para ter movimento nas mãos", acrescenta.

Documento parado

Segundo a esposa do paciente, houve negligência do HMNH. Ela conta que o marido entrou na casa de saúde hamburguense na tarde de 26 de julho. Na madrugada do dia seguinte, foi liberado. No dia 2 de agosto, uma semana depois, Goularte voltou para avaliação e soube, pelo especialista, que os nervos haviam sido forçados.

"Fomos informados que o Hospital Municipal não fazia esse tipo de cirurgia e que teria que ser em um [hospital] de alta complexidade. O médico deu 21 dias para a cirurgia, a contar do dia do primeiro atendimento, em 26 de julho", lembra.

Sirlei esteve no dia 7 de agosto na Prefeitura para obter o encaminhamento para outra instituição. "Eles me informaram que o papel permanecia no hospital e que não tinha sido encaminhado à Prefeitura. Eles fizeram pouco caso. O papel estava parado", reclama, acrescentando que voltou por conta própria ao hospital para pegar o encaminhamento e levar à Prefeitura. A marcação da cirurgia ainda depende do Estado.

Estado questiona procedimento do HMNH

A família de um morador do bairro Canudos que precisa passar por uma cirurgia reclama de negligência por parte do Hospital Municipal Novo Hamburgo (HMNH) para encaminhamento do paciente a um hospital de alta complexidade.

Família de paciente que aguarda cirurgia acusa Hospital Municipal de negligência Foto: Arquivo/GES-Especial

No dia 26 de julho, Jovenil Goularte, de 57 anos, sofreu um acidente de trabalho enquanto cortava uma peça de madeira com um equipamento. Segundo a esposa, Sirlei Schwarz, 51, ele cortou o antebraço, atingindo veias, inclusive a artéria e todos os nervos principais do braço. "Estamos correndo contra o tempo para conseguir que ele faça a cirurgia da mão", desabafa. 

Na próxima semana, ressalta Sirlei, o prazo recomendado pelo médico de Novo Hamburgo para que o procedimento cirúrgico seja feito chega ao fim, mas até esta quinta-feira (10) a data não havia sido marcada. "Começamos a ficar em desespero, pois a cirurgia é para ligar os nervos e para ter movimento nas mãos", acrescenta.

Documento parado

Segundo a esposa do paciente, houve negligência do HMNH. Ela conta que o marido entrou na casa de saúde hamburguense na tarde de 26 de julho. Na madrugada do dia seguinte, foi liberado. No dia 2 de agosto, uma semana depois, Goularte voltou para avaliação e soube, pelo especialista, que os nervos haviam sido forçados.

"Fomos informados que o Hospital Municipal não fazia esse tipo de cirurgia e que teria que ser em um [hospital] de alta complexidade. O médico deu 21 dias para a cirurgia, a contar do dia do primeiro atendimento, em 26 de julho", lembra.

Sirlei esteve no dia 7 de agosto na Prefeitura para obter o encaminhamento para outra instituição. "Eles me informaram que o papel permanecia no hospital e que não tinha sido encaminhado à Prefeitura. Eles fizeram pouco caso. O papel estava parado", reclama, acrescentando que voltou por conta própria ao hospital para pegar o encaminhamento e levar à Prefeitura. A marcação da cirurgia ainda depende do Estado.

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