Um tombo na escola deu início a uma intensa luta a favor da vida. A pequena Val Hauschild Annes, de apenas 3 anos, filha do casal Tatiane Hauschild, 43 anos, e Celso Annes, 40 anos, foi diagnosticada com leucemia linfóide aguda (LLA) no começo de maio deste ano. A família mora no bairro Ideal, em Novo Hamburgo, e busca ajuda para as despesas do tratamento através de uma rifa em que vai sortear um fusca rosa pink.
De acordo com a mãe, a filha teve sorte em descobrir a doença no começo. “Numa sexta-feira ela caiu na escola, foi uma queda de criança, nada de mais. Ela bateu o rostinho e a bochecha ficou roxa. Sábado de manhã acordou com as pálpebras roxas. Parecia que tinha passado uma sombra escura”, conta Tatiane.
De uma ida à emergência do Hospital Regina, Val foi parar na UTI. Dias depois fez a biópsia e no dia 10 de maio recebeu o diagnóstico de leucemia linfoide aguda, um tipo de câncer do sangue e da medula óssea que afeta os glóbulos brancos, e é o mais comum na infância. Ali começava um caminho difícil para a família. Val ficou 45 dias em Porto Alegre. Completou 3 anos quando ainda estava internada.
Mesmo com a pouca idade, a pequena já demonstra a força que tem. “A gente explica que ela tem que tomar remédio, que ela não pode ir na escola. Ela é uma criança muito ativa, mesmo com o sangue alterado e a quimioterapia, é uma criança muito feliz. Está sempre brincando. Ela está encarando muito bem e colaborando bastante”, diz Tatiane.
A rotina de Val e da família precisou mudar drasticamente. Antes, ela ia para a escola em turno integral, mas agora não tem como voltar ao ambiente dos amigos por conta do risco de contaminação. “A Val adora a escola. É o que ela mais pede, sempre. Ela tem muita saudade dos colegas”, afirma a mãe.
Quem tem sentido bastante a falta de Val quando ela precisa ficar internada é o irmão mais velho, Max Hauschild Annes, 6 anos. “Para ele tem sido difícil. Mais difícil do que para gente. Ele sofreu muito. Quando ela internou a primeira vez, no dia da alta, que eles se reencontraram, foi a coisa mais emocionante desse mundo. Foi lindo”, relembra a mãe.
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Rifa vai ajudar a família
Um tombo na escola deu início a uma intensa luta a favor da vida. A pequena Val Hauschild Annes, de apenas 3 anos, filha do casal Tatiane Hauschild, 43 anos, e Celso Annes, 40 anos, foi diagnosticada com leucemia linfóide aguda (LLA) no começo de maio deste ano. A família mora no bairro Ideal, em Novo Hamburgo, e busca ajuda para as despesas do tratamento através de uma rifa em que vai sortear um fusca rosa pink.
De acordo com a mãe, a filha teve sorte em descobrir a doença no começo. “Numa sexta-feira ela caiu na escola, foi uma queda de criança, nada de mais. Ela bateu o rostinho e a bochecha ficou roxa. Sábado de manhã acordou com as pálpebras roxas. Parecia que tinha passado uma sombra escura”, conta Tatiane.
De uma ida à emergência do Hospital Regina, Val foi parar na UTI. Dias depois fez a biópsia e no dia 10 de maio recebeu o diagnóstico de leucemia linfoide aguda, um tipo de câncer do sangue e da medula óssea que afeta os glóbulos brancos, e é o mais comum na infância. Ali começava um caminho difícil para a família. Val ficou 45 dias em Porto Alegre. Completou 3 anos quando ainda estava internada.
Mesmo com a pouca idade, a pequena já demonstra a força que tem. “A gente explica que ela tem que tomar remédio, que ela não pode ir na escola. Ela é uma criança muito ativa, mesmo com o sangue alterado e a quimioterapia, é uma criança muito feliz. Está sempre brincando. Ela está encarando muito bem e colaborando bastante”, diz Tatiane.
A rotina de Val e da família precisou mudar drasticamente. Antes, ela ia para a escola em turno integral, mas agora não tem como voltar ao ambiente dos amigos por conta do risco de contaminação. “A Val adora a escola. É o que ela mais pede, sempre. Ela tem muita saudade dos colegas”, afirma a mãe.
Quem tem sentido bastante a falta de Val quando ela precisa ficar internada é o irmão mais velho, Max Hauschild Annes, 6 anos. “Para ele tem sido difícil. Mais difícil do que para gente. Ele sofreu muito. Quando ela internou a primeira vez, no dia da alta, que eles se reencontraram, foi a coisa mais emocionante desse mundo. Foi lindo”, relembra a mãe.
Como ajudar a Val vencer a leucemia
Um tombo na escola deu início a uma intensa luta a favor da vida. A pequena Val Hauschild Annes, de apenas 3 anos, filha do casal Tatiane Hauschild, 43 anos, e Celso Annes, 40 anos, foi diagnosticada com leucemia linfóide aguda (LLA) no começo de maio deste ano. A família mora no bairro Ideal, em Novo Hamburgo, e busca ajuda para as despesas do tratamento através de uma rifa em que vai sortear um fusca rosa pink.
De acordo com a mãe, a filha teve sorte em descobrir a doença no começo. “Numa sexta-feira ela caiu na escola, foi uma queda de criança, nada de mais. Ela bateu o rostinho e a bochecha ficou roxa. Sábado de manhã acordou com as pálpebras roxas. Parecia que tinha passado uma sombra escura”, conta Tatiane.
De uma ida à emergência do Hospital Regina, Val foi parar na UTI. Dias depois fez a biópsia e no dia 10 de maio recebeu o diagnóstico de leucemia linfoide aguda, um tipo de câncer do sangue e da medula óssea que afeta os glóbulos brancos, e é o mais comum na infância. Ali começava um caminho difícil para a família. Val ficou 45 dias em Porto Alegre. Completou 3 anos quando ainda estava internada.
Mesmo com a pouca idade, a pequena já demonstra a força que tem. “A gente explica que ela tem que tomar remédio, que ela não pode ir na escola. Ela é uma criança muito ativa, mesmo com o sangue alterado e a quimioterapia, é uma criança muito feliz. Está sempre brincando. Ela está encarando muito bem e colaborando bastante”, diz Tatiane.
A rotina de Val e da família precisou mudar drasticamente. Antes, ela ia para a escola em turno integral, mas agora não tem como voltar ao ambiente dos amigos por conta do risco de contaminação. “A Val adora a escola. É o que ela mais pede, sempre. Ela tem muita saudade dos colegas”, afirma a mãe.
Quem tem sentido bastante a falta de Val quando ela precisa ficar internada é o irmão mais velho, Max Hauschild Annes, 6 anos. “Para ele tem sido difícil. Mais difícil do que para gente. Ele sofreu muito. Quando ela internou a primeira vez, no dia da alta, que eles se reencontraram, foi a coisa mais emocionante desse mundo. Foi lindo”, relembra a mãe.