NOVO HAMBURGO

ESCRIVÃO ASSASSINADO: "Ou ela praticou ou ela colaborou com o homicídio", diz primeira testemunha do júri do Caso Ruschel

Nesta segunda, a comerciante Adriana Guinthner é julgada pelo assassinato do companheiro, Paulo Cesar Ruschel

Publicado em: 30/10/2023 10:49
Última atualização: 30/10/2023 10:56

Pouco depois das 10 horas desta segunda-feira (30), começou o júri de um dos processos de homicídio mais longos e polêmicos da história de Novo Hamburgo.


Movimentação no Foro de Novo Hamburgo nesta segunda-feira Foto: Isaías Rheinheimer/GES-ESpecial

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Nesta segunda, a comerciante Adriana Guinthner é julgada pelo assassinato do companheiro, o escrivão judicial Paulo Cesar Ruschel. No último dia 22, o crime completou 17 anos.

A ré está ao lado do advogado, Jader Marques, com semblante sério e aparenta tranquilidade. Os jurados são quatro homens e três mulheres.

A primeira testemunha a ser ouvidas é a delegada Rosane Oliveira de Oliveira. Ela relembra o caso e afirma que os tiros na cabeça não mataram a vítima. O tiro fatal foi o tiro no peito. "Ou ela praticou ou ela colaborou com o homicídio."

ESCRIVÃO ASSASSINADO:Isaías Rheinheimer/GES-Especial
ESCRIVÃO ASSASSINADO:Isaías Rheinheimer/GES-Especial
ESCRIVÃO ASSASSINADO:Isaías Rheinheimer/GES-Especial

O júri

A previsão de término é para a madrugada. O impasse mais recente foi desencadeado na tarde de quinta-feira (26), quando o advogado da ré, Jader Marques, pediu o impedimento do promotor Amorim, designado na terça pelo Ministério Público para atuar no plenário junto com o colega Robson Barreiro.

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