Pouco depois das 10 horas desta segunda-feira (30), começou o júri de um dos processos de homicídio mais longos e polêmicos da história de Novo Hamburgo.
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Nesta segunda, a comerciante Adriana Guinthner é julgada pelo assassinato do companheiro, o escrivão judicial Paulo Cesar Ruschel. No último dia 22, o crime completou 17 anos.
A ré está ao lado do advogado, Jader Marques, com semblante sério e aparenta tranquilidade. Os jurados são quatro homens e três mulheres.
A primeira testemunha a ser ouvidas é a delegada Rosane Oliveira de Oliveira. Ela relembra o caso e afirma que os tiros na cabeça não mataram a vítima. O tiro fatal foi o tiro no peito. “Ou ela praticou ou ela colaborou com o homicídio.”
O júri
A previsão de término é para a madrugada. O impasse mais recente foi desencadeado na tarde de quinta-feira (26), quando o advogado da ré, Jader Marques, pediu o impedimento do promotor Amorim, designado na terça pelo Ministério Público para atuar no plenário junto com o colega Robson Barreiro.
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