IMPASSE NO IPASEM
Entidades de Novo Hamburgo são favoráveis às mudanças na previdência
Líderes defendem necessidade das propostas avançarem em Novo Hamburgo, mas votações devem ficar para abril
Última atualização: 29/02/2024 09:44
Enfrentar o problema. Este é o pensamento das principais entidades de Novo Hamburgo. Os representantes da Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACI), da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindilojas da Município entendem que a reforma da previdência deve ocorrer. O principal argumento é o déficit atuarial no Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo (Ipasem-NH), projetado em R$ 2,6 bilhões. Os projetos estão em tramitação no Legislativo e podem ser votados em abril.
Movimento a ser feito
"Se não for feito nada em cinco anos, no máximo, o Ipasem-NH vai ficar inviável. Tem que ser feito um movimento. Nós temos que garantir esse ajuste seja ele qual for. Tenho certeza que os vereadores, a Prefeitura e os sindicatos vão achar a melhor conta e a melhor saída", argumenta o presidente da ACI-NH, Diogo Leuck, ao sublinhar o discurso dado pelos técnicos do Ministério da Previdência.
Ipasem sadio
Como justificativas, dois representantes traçam paralelo da necessidade de encarar medidas impopulares - como esta - para conseguir obter um Instituto saudável no futuro. "As circunstâncias de mudança de perfil demográfico e identificação de déficit atuarial potencialmente lesivo realmente recomendam o enfrentamento da questão, o que a nosso juízo deve ser levado a efeito com extrema responsabilidade fiscal", afirma o presidente da CDL-NH, Jaime Machado. Já o presidente do Sindilojas de Novo Hamburgo, Gerson Müller, sublinha que, caso o orçamento do Município seja comprometido, novos investimentos não serão obtidos. "Também é importante que o servidor entenda que esta reforma chega, inclusive, para oferecer a ele um instituto saudável, capaz de garantir o pagamento de seu benefício após a aposentadoria."
O que dizem representantes
Diogo Leuck
Presidente da ACI-NH
Jaime Machado
Presidente da CDL-NH
Gerson Müller
Presidente do Sindilojas-NH
Enfrentar o problema. Este é o pensamento das principais entidades de Novo Hamburgo. Os representantes da Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACI), da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindilojas da Município entendem que a reforma da previdência deve ocorrer. O principal argumento é o déficit atuarial no Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo (Ipasem-NH), projetado em R$ 2,6 bilhões. Os projetos estão em tramitação no Legislativo e podem ser votados em abril.
Movimento a ser feito
"Se não for feito nada em cinco anos, no máximo, o Ipasem-NH vai ficar inviável. Tem que ser feito um movimento. Nós temos que garantir esse ajuste seja ele qual for. Tenho certeza que os vereadores, a Prefeitura e os sindicatos vão achar a melhor conta e a melhor saída", argumenta o presidente da ACI-NH, Diogo Leuck, ao sublinhar o discurso dado pelos técnicos do Ministério da Previdência.
Ipasem sadio
Como justificativas, dois representantes traçam paralelo da necessidade de encarar medidas impopulares - como esta - para conseguir obter um Instituto saudável no futuro. "As circunstâncias de mudança de perfil demográfico e identificação de déficit atuarial potencialmente lesivo realmente recomendam o enfrentamento da questão, o que a nosso juízo deve ser levado a efeito com extrema responsabilidade fiscal", afirma o presidente da CDL-NH, Jaime Machado. Já o presidente do Sindilojas de Novo Hamburgo, Gerson Müller, sublinha que, caso o orçamento do Município seja comprometido, novos investimentos não serão obtidos. "Também é importante que o servidor entenda que esta reforma chega, inclusive, para oferecer a ele um instituto saudável, capaz de garantir o pagamento de seu benefício após a aposentadoria."
O que dizem representantes
Diogo Leuck
Presidente da ACI-NH
Jaime Machado
Presidente da CDL-NH
Gerson Müller
Presidente do Sindilojas-NH