NOVO HAMBURGO
'É preciso fazer a reforma', diz a prefeita Fatima Daudt sobre futuro do Ipasem
Câmara retorna do recesso quarta-feira (1°) e voltará a analisar a pauta
Última atualização: 22/01/2024 09:33
Tema espinhoso voltará a ser debatido em Novo Hamburgo na próxima semana com o fim do recesso legislativo. Após apresentar projetos substitutivos para parte da reforma da previdência, o Executivo deve fazer nova rodada de conversas com os vereadores para costurar a aprovação. As proposições passam por três comissões na Câmara antes de ir a plenário. Ou seja, não há previsão de quando serão votadas.Informalmente, há consenso no núcleo do governo de que não existe margem financeira para modificações profundas. Já a oposição trabalha com a hipótese de eventuais alterações mais sensíveis. Algo que, na prática, não deve acontecer.
A prefeita Fatima Daudt (MDB) concedeu entrevista exclusiva ao Grupo Sinos sobre o tema e afirma que não há mais condições "de empurrar com a barriga o problema" do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo (Ipasem-NH). "É preciso fazer a reforma. Não tem como não fazer, ela é necessária. Qualquer pessoa que tenha conhecimento sobre o sistema próprio de previdência dirá que, se não fizer, vai colapsar", adverte.
Há tempo
Fatima ainda lembra que após vencer a eleição de 2016 e iniciar o primeiro mandato, já tornou pública - desde então - a necessidade de mudanças. "Tenho a convicção de que chego neste momento, como prefeita de Novo Hamburgo, trazendo uma solução. Até hoje ninguém trouxe. Se ela vai ser aprovada ou não, aí é com nossos vereadores, o grupo de técnicos e o próprio servidor. A solução que eu deveria ter trazido, que é de minha responsabilidade, está posta."
Tema espinhoso voltará a ser debatido em Novo Hamburgo na próxima semana com o fim do recesso legislativo. Após apresentar projetos substitutivos para parte da reforma da previdência, o Executivo deve fazer nova rodada de conversas com os vereadores para costurar a aprovação. As proposições passam por três comissões na Câmara antes de ir a plenário. Ou seja, não há previsão de quando serão votadas.Informalmente, há consenso no núcleo do governo de que não existe margem financeira para modificações profundas. Já a oposição trabalha com a hipótese de eventuais alterações mais sensíveis. Algo que, na prática, não deve acontecer.
A prefeita Fatima Daudt (MDB) concedeu entrevista exclusiva ao Grupo Sinos sobre o tema e afirma que não há mais condições "de empurrar com a barriga o problema" do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo (Ipasem-NH). "É preciso fazer a reforma. Não tem como não fazer, ela é necessária. Qualquer pessoa que tenha conhecimento sobre o sistema próprio de previdência dirá que, se não fizer, vai colapsar", adverte.
Há tempo
Fatima ainda lembra que após vencer a eleição de 2016 e iniciar o primeiro mandato, já tornou pública - desde então - a necessidade de mudanças. "Tenho a convicção de que chego neste momento, como prefeita de Novo Hamburgo, trazendo uma solução. Até hoje ninguém trouxe. Se ela vai ser aprovada ou não, aí é com nossos vereadores, o grupo de técnicos e o próprio servidor. A solução que eu deveria ter trazido, que é de minha responsabilidade, está posta."
A prefeita Fatima Daudt (MDB) concedeu entrevista exclusiva ao Grupo Sinos sobre o tema e afirma que não há mais condições "de empurrar com a barriga o problema" do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Novo Hamburgo (Ipasem-NH). "É preciso fazer a reforma. Não tem como não fazer, ela é necessária. Qualquer pessoa que tenha conhecimento sobre o sistema próprio de previdência dirá que, se não fizer, vai colapsar", adverte.