NOVO HAMBURGO

Doação do IRPF podem proporcionar um futuro melhor de crianças e adolescentes; conheça projetos beneficiados

Região tem potencial para receber 32,8 milhões para aplicar em atividades assistenciais

Publicado em: 20/07/2023 10:11
Última atualização: 17/10/2023 15:59

Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.


Oficina de artes no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.

Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.

"Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade", comenta, diante do tatame com outros colegas.

Milena Letícia de Mello Dorneles participa de oficina na Abefi e sonha ser jogadora de vôleiSusi Mello/GES-Especial
Oficina de judô na AbefiSusi Mello/GES-Especial

O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.

"Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro", aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.

Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.

Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.


Oficina de hip hop no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

O repasse das doações

Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.


Oficina de artes no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.

Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.

"Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade", comenta, diante do tatame com outros colegas.

Milena Letícia de Mello Dorneles participa de oficina na Abefi e sonha ser jogadora de vôleiSusi Mello/GES-Especial
Oficina de judô na AbefiSusi Mello/GES-Especial

O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.

"Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro", aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.

Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.

Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.


Oficina de hip hop no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

Limite

Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.


Oficina de artes no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.

Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.

"Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade", comenta, diante do tatame com outros colegas.

Milena Letícia de Mello Dorneles participa de oficina na Abefi e sonha ser jogadora de vôleiSusi Mello/GES-Especial
Oficina de judô na AbefiSusi Mello/GES-Especial

O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.

"Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro", aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.

Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.

Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.


Oficina de hip hop no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

Doação no ano calendário

Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.


Oficina de artes no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.

Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.

"Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade", comenta, diante do tatame com outros colegas.

Milena Letícia de Mello Dorneles participa de oficina na Abefi e sonha ser jogadora de vôleiSusi Mello/GES-Especial
Oficina de judô na AbefiSusi Mello/GES-Especial

O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.

"Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro", aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.

Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.

Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.


Oficina de hip hop no Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear Foto: Susi Mello/GES-Especial

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