Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.
Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.
Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.
“Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade”, comenta, diante do tatame com outros colegas.
O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.
“Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro”, aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.
Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.
Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.
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O repasse das doações
Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.
Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.
Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.
“Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade”, comenta, diante do tatame com outros colegas.
O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.
“Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro”, aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.
Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.
Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.
Limite
Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.
Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.
Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.
“Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade”, comenta, diante do tatame com outros colegas.
O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.
“Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro”, aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.
Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.
Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.
Doação no ano calendário
Em projetos que dependem de doações destinadas por meio de declaração do Imposto de Renda (IR), há quem sonhe muito com um futuro melhor. A região tem o potencial de receber R$ 32,8 milhões para aplicar em instituições e projetos assistenciais voltados a idosos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
No entanto, conforme a Delegacia da Receita Federal em Novo Hamburgo, foram destinados R$ 2,8 milhões. Ainda segundo a Receita, a destinação costuma ficar em torno de 10% do que poderia ser destinado.
Na Ação Encontro, unidade de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos da Associação Beneficente Evangélica Floresta Imperial (Abefi), 80 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no turno contrário à escola participam de diferentes oficinas.
Milena Letícia de Mello Dorneles, 13, é uma delas. Além de fazer judô, padaria, inglês, entre outras, ela quer ser jogadora de vôlei, esporte que pratica nos momentos recreativos das aulas no espaço.
“Eles mostram o que a gente pode ser quando crescer. Eles estão ensinando o que fazer para que nossos sonhos virem realidade”, comenta, diante do tatame com outros colegas.
O programa Centro de Vivência Redentora, da Fundação Semear, atende 109 crianças de 6 a 16 anos durante a semana. Dentro dele, são ofertadas oficinas de violão, hip hop e de artes.
“Temos que investir em nossas crianças para poder criar um ambiente seguro, de aprendizado, e não custa nada. É um valor que igual teria que destinar. Então deixa no município porque vejo que temos que trabalhar com nossas crianças, trabalhando no presente e pensando no futuro”, aponta a gestora social interina da Fundação Semear, Ana Pasluski.
Entre as atividades há a oficina de hip hop do professor Djan Costa. Os participantes acham fundamentais para melhorar as relações entre as pessoas e maior concentração nas aulas.
Por isso, marquem esses nomes, que prometem fazer história no futuro: Kauã Gabriel Fontana, 13, Eduarda Cristine Link, João Victor Figueira de Sá, Julia Schermer Correa, Maria Clara de Souza e Yasmin Rafaelly dos Santos de Oliveira, todos com 12 anos.