Fazer a diferença na vida das pessoas era o desejo da designer Bruna Henkel Ferro, 35, que desenvolveu uma almofada para prevenção de lesões de pressão em cadeirantes. O produto inovador e de baixo custo busca melhorar a qualidade de vida dos usuários de cadeiras de rodas e teve sua a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Agora, o próximo passo é encontrar empresas que queiram fabricar o item e comercializar no mercado.
A almofada foi criada para substituir o assento da cadeira de rodas e garantir maior estabilidade, conforto e segurança para quem utiliza. O produto é constituído por diversas peças de espumas de poliuretano e com diferentes densidades, colocadas sobre uma base firme e, por fim, encapada. Conforme Bruna, a almofada segue um design inclusivo, sendo versátil a ponto de atender à maioria dos usuários de cadeira de rodas.
A ideia surgiu quando Bruna ainda estava na graduação, durante pesquisas sobre o tema. Segundo ela, cadeirantes tendem a ficar de 12 a 18 horas na posição sentada, fazendo com que 75% do peso do corpo fique apoiado no osso isquiático, aumentando a pressão nessa região e podendo causar lesões graves. E a não utilização do assento pode gerar necrose e levar à morte.
A vontade em tornar o projeto uma realidade era tão grande que Bruna deu continuidade ao produto durante seu mestrado, no programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social da universidade. No decorrer do processo, a designer contou com a ajuda de 22 voluntários cadeirantes para que o produto pudesse ser criado levando em consideração a opinião de quem utiliza. “Eles trouxeram os problemas, o que funcionava e o que não funcionava nas almofadas deles e ajudaram nessa evolução dessa almofada”, conta.
Um dos voluntários foi Adilson José Franck, 44 anos. Ele é cadeirante há 14 anos e conta que as adversidades com as almofadas convencionais são diversas, inclusive o alto custo dos equipamentos. De acordo com Bruna, uma almofada de alta tecnologia chega a ser vendida por R$ 3 mil no Brasil. Foi justamente para ajudar a melhorar a qualidade de vida de outros cadeirantes que ele se dispôs a ajudar na construção do produto.
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Diferencial do produto
Fazer a diferença na vida das pessoas era o desejo da designer Bruna Henkel Ferro, 35, que desenvolveu uma almofada para prevenção de lesões de pressão em cadeirantes. O produto inovador e de baixo custo busca melhorar a qualidade de vida dos usuários de cadeiras de rodas e teve sua a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Agora, o próximo passo é encontrar empresas que queiram fabricar o item e comercializar no mercado.
A almofada foi criada para substituir o assento da cadeira de rodas e garantir maior estabilidade, conforto e segurança para quem utiliza. O produto é constituído por diversas peças de espumas de poliuretano e com diferentes densidades, colocadas sobre uma base firme e, por fim, encapada. Conforme Bruna, a almofada segue um design inclusivo, sendo versátil a ponto de atender à maioria dos usuários de cadeira de rodas.
A ideia surgiu quando Bruna ainda estava na graduação, durante pesquisas sobre o tema. Segundo ela, cadeirantes tendem a ficar de 12 a 18 horas na posição sentada, fazendo com que 75% do peso do corpo fique apoiado no osso isquiático, aumentando a pressão nessa região e podendo causar lesões graves. E a não utilização do assento pode gerar necrose e levar à morte.
A vontade em tornar o projeto uma realidade era tão grande que Bruna deu continuidade ao produto durante seu mestrado, no programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social da universidade. No decorrer do processo, a designer contou com a ajuda de 22 voluntários cadeirantes para que o produto pudesse ser criado levando em consideração a opinião de quem utiliza. “Eles trouxeram os problemas, o que funcionava e o que não funcionava nas almofadas deles e ajudaram nessa evolução dessa almofada”, conta.
Um dos voluntários foi Adilson José Franck, 44 anos. Ele é cadeirante há 14 anos e conta que as adversidades com as almofadas convencionais são diversas, inclusive o alto custo dos equipamentos. De acordo com Bruna, uma almofada de alta tecnologia chega a ser vendida por R$ 3 mil no Brasil. Foi justamente para ajudar a melhorar a qualidade de vida de outros cadeirantes que ele se dispôs a ajudar na construção do produto.
Pronto para a produção
Fazer a diferença na vida das pessoas era o desejo da designer Bruna Henkel Ferro, 35, que desenvolveu uma almofada para prevenção de lesões de pressão em cadeirantes. O produto inovador e de baixo custo busca melhorar a qualidade de vida dos usuários de cadeiras de rodas e teve sua a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Agora, o próximo passo é encontrar empresas que queiram fabricar o item e comercializar no mercado.
A almofada foi criada para substituir o assento da cadeira de rodas e garantir maior estabilidade, conforto e segurança para quem utiliza. O produto é constituído por diversas peças de espumas de poliuretano e com diferentes densidades, colocadas sobre uma base firme e, por fim, encapada. Conforme Bruna, a almofada segue um design inclusivo, sendo versátil a ponto de atender à maioria dos usuários de cadeira de rodas.
A ideia surgiu quando Bruna ainda estava na graduação, durante pesquisas sobre o tema. Segundo ela, cadeirantes tendem a ficar de 12 a 18 horas na posição sentada, fazendo com que 75% do peso do corpo fique apoiado no osso isquiático, aumentando a pressão nessa região e podendo causar lesões graves. E a não utilização do assento pode gerar necrose e levar à morte.
A vontade em tornar o projeto uma realidade era tão grande que Bruna deu continuidade ao produto durante seu mestrado, no programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social da universidade. No decorrer do processo, a designer contou com a ajuda de 22 voluntários cadeirantes para que o produto pudesse ser criado levando em consideração a opinião de quem utiliza. “Eles trouxeram os problemas, o que funcionava e o que não funcionava nas almofadas deles e ajudaram nessa evolução dessa almofada”, conta.
Um dos voluntários foi Adilson José Franck, 44 anos. Ele é cadeirante há 14 anos e conta que as adversidades com as almofadas convencionais são diversas, inclusive o alto custo dos equipamentos. De acordo com Bruna, uma almofada de alta tecnologia chega a ser vendida por R$ 3 mil no Brasil. Foi justamente para ajudar a melhorar a qualidade de vida de outros cadeirantes que ele se dispôs a ajudar na construção do produto.