TARDE DE CAMPO
CULTIVO DE BATATA-DOCE: Produtores do Vale do Sinos identificam melhores espécies para plantação na região
Em encontro com profissionais da Emater, agricultores foram a campo averiguar solo e provar sabores e texturas de dez variedades de batatas
Última atualização: 07/03/2024 16:10
Produtores rurais, agricultores e profissionais da Emater/RS-Ascar se reuniram nesta terça-feira (9) para uma Tarde de Campo, em Lomba Grande, bairro rural de Novo Hamburgo. O tema do encontro foi focado no cultivo de batata-doce, que, através de uma iniciativa entre Emater, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), desenvolveram um programa de melhoramento genético de batata-doce, buscando identificar as melhores espécies para plantar e revender.
O encontro, realizado na propriedade de Cristiano Plentz, reuniu cerca de 35 agricultores de Lomba Grande e das cidades vizinhas São Leopoldo e Campo Bom. Durante a tarde, além de ouvirem o assistente técnico regional da Emater Luis Vohn, foram a campo averiguar o solo. Depois, puderam provar os sabores e texturas das dez variedades de batatas plantadas.
Para Carlos Rocha, extensionista da Emater/RS-Ascar em Novo Hamburgo, o encontro é fundamental para mostrar na prática aquilo que a pesquisa pretende na teoria. "É muito importante esse trabalho. Porque leva os agricultores para a lavoura, na prática e, depois, para experimentar o resultado dessa transformação", explica.
Avaliação
Vohn comemora os resultados do experimento. "Está sendo muito mais positivo do que a gente imaginava. É um processo importante que iniciamos com os produtores, para defender das necessidades de produção, de mercado e exigências do consumidor", afirma.
O anfitrião da atividade, Cristiano Plentz, que realizou a produção e adubação das batatas doces, conta que algumas espécies mostraram melhores resultados do que outras. "É bom para avaliar a produtividade. Conseguimos fazer um balanço do que vende". Além da prática e da degustação, os agricultores presentes puderam levar para casa mudas das espécies que mais identificaram potencial de cultivo para as próprias plantações.
Produtores rurais, agricultores e profissionais da Emater/RS-Ascar se reuniram nesta terça-feira (9) para uma Tarde de Campo, em Lomba Grande, bairro rural de Novo Hamburgo. O tema do encontro foi focado no cultivo de batata-doce, que, através de uma iniciativa entre Emater, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), desenvolveram um programa de melhoramento genético de batata-doce, buscando identificar as melhores espécies para plantar e revender.
O encontro, realizado na propriedade de Cristiano Plentz, reuniu cerca de 35 agricultores de Lomba Grande e das cidades vizinhas São Leopoldo e Campo Bom. Durante a tarde, além de ouvirem o assistente técnico regional da Emater Luis Vohn, foram a campo averiguar o solo. Depois, puderam provar os sabores e texturas das dez variedades de batatas plantadas.
Para Carlos Rocha, extensionista da Emater/RS-Ascar em Novo Hamburgo, o encontro é fundamental para mostrar na prática aquilo que a pesquisa pretende na teoria. "É muito importante esse trabalho. Porque leva os agricultores para a lavoura, na prática e, depois, para experimentar o resultado dessa transformação", explica.
Avaliação
Vohn comemora os resultados do experimento. "Está sendo muito mais positivo do que a gente imaginava. É um processo importante que iniciamos com os produtores, para defender das necessidades de produção, de mercado e exigências do consumidor", afirma.
O anfitrião da atividade, Cristiano Plentz, que realizou a produção e adubação das batatas doces, conta que algumas espécies mostraram melhores resultados do que outras. "É bom para avaliar a produtividade. Conseguimos fazer um balanço do que vende". Além da prática e da degustação, os agricultores presentes puderam levar para casa mudas das espécies que mais identificaram potencial de cultivo para as próprias plantações.
O encontro, realizado na propriedade de Cristiano Plentz, reuniu cerca de 35 agricultores de Lomba Grande e das cidades vizinhas São Leopoldo e Campo Bom. Durante a tarde, além de ouvirem o assistente técnico regional da Emater Luis Vohn, foram a campo averiguar o solo. Depois, puderam provar os sabores e texturas das dez variedades de batatas plantadas.
Para Carlos Rocha, extensionista da Emater/RS-Ascar em Novo Hamburgo, o encontro é fundamental para mostrar na prática aquilo que a pesquisa pretende na teoria. "É muito importante esse trabalho. Porque leva os agricultores para a lavoura, na prática e, depois, para experimentar o resultado dessa transformação", explica.