O reitor explicou que o envolvimento com o SUS iniciou pelo Hospital Municipal, mas já foi ampliado para unidades básicas de saúde (UBSs), de saúde da família (USFs) e de pronto atendimento (UPAs).
“Não é um curso fechado dentro da estrutura da universidade. Pelo contrário. Hoje temos 185 alunos que estão trabalhando nessas unidades de saúde, fora os professores. É muito importante que eles conheçam a realidade SUS para que possam realmente fazer uma intervenção qualitativa. Não queremos dar uma formação meramente ambulatorial, mas bastante humanizada”, afirmou.
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