dá para evitar
Casos de dengue devem aumentar neste outono
Enquanto em 2021 Novo Hamburgo teve três casos da dengue, no ano passado foram 7.155
Última atualização: 02/02/2024 14:51
Novo Hamburgo - Desde o ano passado o Estado enfrenta uma verdadeira explosão de casos de dengue. Se Novo Hamburgo, em 2021, teve 29 notificações de casos suspeitos de dengue, com apenas três exames confirmados, no ano passado a doença quebrou todos os recordes: foram 8.162 notificações, com 7.155 casos confirmados e nove mortes por dengue, o maior número do Estado.
Em território gaúcho, conforme a Secretaria Estadual de Saúde, em 2022 foram 66.836 casos confirmados da doença e 66 mortes.
Neste ano, a primeira morte foi na quinta-feira, ocorrida em Bento Gonçalves e há 1.002 casos casos da doença confirmados.
A tendência, infelizmente, é que neste ano a quantidade de pessoas doentes por dengue fique novamente muito longe da realidade que era vivida em 2021. Isso porque a quantidade mosquitos presente na cidade é apontada como preocupante. "Já temos o vÃrus circulando e há nove casos confirmados, com outros 80 sob investigação", informa o coordenador do projeto de Prevenção e Combate à Dengue da Universidade Feevale, realizado em parceria com a Prefeitura, Tiago Filipe Steffen.
De acordo com ele, março e abril são os meses mais preocupantes para proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vÃrus da dengue e também da chikungunya, zika e febre amarela urbana, doenças chamadas de arboviroses. A combinação de mais chuva, normal a partir do outono, com calor, é um prato cheio para o inseto se proliferar. Mas isso pode ser evitado se o Aedes não encontrar água parada.
"O be-a-bá de prevenção continua o mesmo. O melhor seria se tivesse uma cultura de verificar o pátio uma vez por semana. Basicamente, o mosquito só está aqui porque tem água parada em algum local", diz Steffen. As larvas se formam nos depósitos de água parada como baldes, potinhos de plantas e ralos.
Novo Hamburgo - Desde o ano passado o Estado enfrenta uma verdadeira explosão de casos de dengue. Se Novo Hamburgo, em 2021, teve 29 notificações de casos suspeitos de dengue, com apenas três exames confirmados, no ano passado a doença quebrou todos os recordes: foram 8.162 notificações, com 7.155 casos confirmados e nove mortes por dengue, o maior número do Estado.
Em território gaúcho, conforme a Secretaria Estadual de Saúde, em 2022 foram 66.836 casos confirmados da doença e 66 mortes.
Neste ano, a primeira morte foi na quinta-feira, ocorrida em Bento Gonçalves e há 1.002 casos casos da doença confirmados.
A tendência, infelizmente, é que neste ano a quantidade de pessoas doentes por dengue fique novamente muito longe da realidade que era vivida em 2021. Isso porque a quantidade mosquitos presente na cidade é apontada como preocupante. "Já temos o vÃrus circulando e há nove casos confirmados, com outros 80 sob investigação", informa o coordenador do projeto de Prevenção e Combate à Dengue da Universidade Feevale, realizado em parceria com a Prefeitura, Tiago Filipe Steffen.
De acordo com ele, março e abril são os meses mais preocupantes para proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor do vÃrus da dengue e também da chikungunya, zika e febre amarela urbana, doenças chamadas de arboviroses. A combinação de mais chuva, normal a partir do outono, com calor, é um prato cheio para o inseto se proliferar. Mas isso pode ser evitado se o Aedes não encontrar água parada.
"O be-a-bá de prevenção continua o mesmo. O melhor seria se tivesse uma cultura de verificar o pátio uma vez por semana. Basicamente, o mosquito só está aqui porque tem água parada em algum local", diz Steffen. As larvas se formam nos depósitos de água parada como baldes, potinhos de plantas e ralos.
Novo Hamburgo - Desde o ano passado o Estado enfrenta uma verdadeira explosão de casos de dengue. Se Novo Hamburgo, em 2021, teve 29 notificações de casos suspeitos de dengue, com apenas três exames confirmados, no ano passado a doença quebrou todos os recordes: foram 8.162 notificações, com 7.155 casos confirmados e nove mortes por dengue, o maior número do Estado.