CRIME EM NOVO HAMBURGO

CASAL MORTO A TIROS: "Meu irmão era da paz e não fazia mal para ninguém", lamenta irmã

Crime aconteceu na casa da namorada, no Loteamento Kephas, em Novo Hamburgo, no final de semana

Publicado em: 07/08/2023 11:55
Última atualização: 17/10/2023 18:07

João Batista Cardoso de Souza, 58 anos, que foi encontrado morto com a namorada, no domingo (6), no Loteamento Kephas, em Novo Hamburgo, era representante comercial, morava com a mãe de 84 anos, irmã e duas sobrinhas no bairro Ideal. Ele deixa também dois filhos, Bruno, 34, Betina, 20.

João Batista Cardoso de Souza Foto: Arquivo pessoal

Souza estava na casa de Rosângela Zimmer, de 42 anos, na Rua Xapuri, bairro São José, quando os dois foram atingidos por disparos de arma de fogo. Até a publicação da reportagem, a Polícia Civil ainda investigava o crime e não informou se algum suspeito foi preso.

Segundo a delegada Marcela Ehler, da Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Novo Hamburgo, o caso está sob sigilo.

"Todo mundo gostava dele"

Ele era separado, pai de um casal de filhos e gostava muito de ler. "João era do bem, da paz. Ele não fazia mal para ninguém. Todo mundo gostava dele. Era uma pessoa da paz", declarou, na manhã desta segunda-feira (7), a irmã dele, a professora Juliana Souza, 44 anos.

"Quando eu fiquei sabendo foi um momento de choque, de desespero", conta a irmã. Conforme Juliana, ele é terceiro de nove irmãos que falece. Ele era natural de Canoas, mas morava em Novo Hamburgo há mais de 50 anos quando os pais vieram para a cidade.

No sábado, ele estava em seu quarto. "Ele gostava muito de ler", sublinha Juliana. Naquela noite, falou para a mãe, a pensionista Cristina Cardoso, 84 anos, que iria dar uma volta para tomar uma cerveja e voltaria para casa. "Ele saia, mas sempre voltava", lembra Juliana.

O primeiro encontro

João Batista Cardoso de Souza, 58 anos, que foi encontrado morto com a namorada, no domingo (6), no Loteamento Kephas, em Novo Hamburgo, era representante comercial, morava com a mãe de 84 anos, irmã e duas sobrinhas no bairro Ideal. Ele deixa também dois filhos, Bruno, 34, Betina, 20.

João Batista Cardoso de Souza Foto: Arquivo pessoal

Souza estava na casa de Rosângela Zimmer, de 42 anos, na Rua Xapuri, bairro São José, quando os dois foram atingidos por disparos de arma de fogo. Até a publicação da reportagem, a Polícia Civil ainda investigava o crime e não informou se algum suspeito foi preso.

Segundo a delegada Marcela Ehler, da Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Novo Hamburgo, o caso está sob sigilo.

"Todo mundo gostava dele"

Ele era separado, pai de um casal de filhos e gostava muito de ler. "João era do bem, da paz. Ele não fazia mal para ninguém. Todo mundo gostava dele. Era uma pessoa da paz", declarou, na manhã desta segunda-feira (7), a irmã dele, a professora Juliana Souza, 44 anos.

"Quando eu fiquei sabendo foi um momento de choque, de desespero", conta a irmã. Conforme Juliana, ele é terceiro de nove irmãos que falece. Ele era natural de Canoas, mas morava em Novo Hamburgo há mais de 50 anos quando os pais vieram para a cidade.

No sábado, ele estava em seu quarto. "Ele gostava muito de ler", sublinha Juliana. Naquela noite, falou para a mãe, a pensionista Cristina Cardoso, 84 anos, que iria dar uma volta para tomar uma cerveja e voltaria para casa. "Ele saia, mas sempre voltava", lembra Juliana.

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