João Batista Cardoso de Souza, 58 anos, que foi encontrado morto com a namorada, no domingo (6), no Loteamento Kephas, em Novo Hamburgo, era representante comercial, morava com a mãe de 84 anos, irmã e duas sobrinhas no bairro Ideal. Ele deixa também dois filhos, Bruno, 34, Betina, 20.
Souza estava na casa de Rosângela Zimmer, de 42 anos, na Rua Xapuri, bairro São José, quando os dois foram atingidos por disparos de arma de fogo. Até a publicação da reportagem, a Polícia Civil ainda investigava o crime e não informou se algum suspeito foi preso.
Segundo a delegada Marcela Ehler, da Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Novo Hamburgo, o caso está sob sigilo.
“Todo mundo gostava dele”
Ele era separado, pai de um casal de filhos e gostava muito de ler. “João era do bem, da paz. Ele não fazia mal para ninguém. Todo mundo gostava dele. Era uma pessoa da paz”, declarou, na manhã desta segunda-feira (7), a irmã dele, a professora Juliana Souza, 44 anos.
“Quando eu fiquei sabendo foi um momento de choque, de desespero”, conta a irmã. Conforme Juliana, ele é terceiro de nove irmãos que falece. Ele era natural de Canoas, mas morava em Novo Hamburgo há mais de 50 anos quando os pais vieram para a cidade.
No sábado, ele estava em seu quarto. “Ele gostava muito de ler”, sublinha Juliana. Naquela noite, falou para a mãe, a pensionista Cristina Cardoso, 84 anos, que iria dar uma volta para tomar uma cerveja e voltaria para casa. “Ele saia, mas sempre voltava”, lembra Juliana.
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O primeiro encontro
João Batista Cardoso de Souza, 58 anos, que foi encontrado morto com a namorada, no domingo (6), no Loteamento Kephas, em Novo Hamburgo, era representante comercial, morava com a mãe de 84 anos, irmã e duas sobrinhas no bairro Ideal. Ele deixa também dois filhos, Bruno, 34, Betina, 20.
Souza estava na casa de Rosângela Zimmer, de 42 anos, na Rua Xapuri, bairro São José, quando os dois foram atingidos por disparos de arma de fogo. Até a publicação da reportagem, a Polícia Civil ainda investigava o crime e não informou se algum suspeito foi preso.
Segundo a delegada Marcela Ehler, da Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de Novo Hamburgo, o caso está sob sigilo.
“Todo mundo gostava dele”
Ele era separado, pai de um casal de filhos e gostava muito de ler. “João era do bem, da paz. Ele não fazia mal para ninguém. Todo mundo gostava dele. Era uma pessoa da paz”, declarou, na manhã desta segunda-feira (7), a irmã dele, a professora Juliana Souza, 44 anos.
“Quando eu fiquei sabendo foi um momento de choque, de desespero”, conta a irmã. Conforme Juliana, ele é terceiro de nove irmãos que falece. Ele era natural de Canoas, mas morava em Novo Hamburgo há mais de 50 anos quando os pais vieram para a cidade.
No sábado, ele estava em seu quarto. “Ele gostava muito de ler”, sublinha Juliana. Naquela noite, falou para a mãe, a pensionista Cristina Cardoso, 84 anos, que iria dar uma volta para tomar uma cerveja e voltaria para casa. “Ele saia, mas sempre voltava”, lembra Juliana.