Vereadores que realizaram vistoria na Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso, informaram que das sete bombas, quatro estão em condições de uso. Como não está chovendo, uma delas permanece em operação porque o nível do rio ainda está alto, com aproximadamente 6,50 metros nesta sexta-feira.
Outras três precisam de conserto, duas já foram retiradas e uma ainda aguarda reparo.
A fiscalização ocorreu na manhã desta sexta-feira (15), com a presença de parlamentares de Novo Hamburgo, a secretária de Obras, Greyce da Luz, e o diretor de esgotos pluviais, Ricardo Al-Alam.
Moradores acompanharam de fora a visitação. Segundo Ricardo Ritter (Ica), mesmo que não tenha chuva, é necessária uma bomba em operação porque, para funcionar por gravidade, o nível do rio deve estar em 2,50 metros aproximadamente.
“Se não tem chuva, consegue manter o nível da lagoa de contenção de forma satisfatória com uma bomba apenas em funcionamento.”
A comitiva de vereadores foi composta por Ricardo Ritter, o Ica (PSDB), Raizer Ferreira (PSDB), Enio Brizola (PT), Darlan Oliveira (PDT), Fernando Lourenço (PDT), Gustavo Finck (PP), Cristiano Coller (PTB) e Lurdes Valim (Republicanos).
Todos afirmaram que viram que quatro estão em condições de uso. Segundo Cristiano Coller, as bombas em funcionamento são a 1, 3, 4 e 6. Estão em conserto, as bombas 5 (que também registra problema no flap), 7 e 2 está no local aguardando conserto.
A vistoria nesta sexta-feira deveria ter ocorrido na quarta-feira. Um dia antes, o vereador Brizola ingressou na Justiça para garantir acesso. O juiz Daniel Pellegrino Kredens, da 4ª Vara Cível de Novo Hamburgo, reconheceu o direito do vereador de ir à Casa de Bombas, mas acolheu os argumentos do Executivo de que, em momento de chuva forte, a circulação de terceiros no local pode atrapalhar o trabalho dos técnicos.
Brizola salienta que a fiscalização fica prejudicada porque não tem chuva. “O ideal é fiscalizar em dia de chuva porque tem o volume de água e pode comprometer a efetividade dos motores ligados”, declarou. “Esperamos que as quatro bombas funcionem quando tiver um volume de chuvas”, complementa.
Ica conta que a vistoria foi positiva porque permitiu que os vereadores avaliassem a situação. “Até tínhamos agendado em dias de chuva, mas com a ordem judicial fomos impedidos por força da Justiça e acho que não conseguiremos”, salienta.
O presidente da Associação de Moradores da Vila Palmeira, o motorista de aplicativo, Gilvanio José Abreu da Silva, 35 anos, esteve na Casa de Bombas durante a vistoria.
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Ele vê a vistoria como muito importante e que deveria ter sido feita antes. Ele lembrou o episódio dos flaps rompidos e um foi consertado. “Esperamos a melhoria e o conserto de pelo menos cinco bombas”, acrescenta.
Reforma geral
Vereadores que realizaram vistoria na Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso, informaram que das sete bombas, quatro estão em condições de uso. Como não está chovendo, uma delas permanece em operação porque o nível do rio ainda está alto, com aproximadamente 6,50 metros nesta sexta-feira.
Outras três precisam de conserto, duas já foram retiradas e uma ainda aguarda reparo.
A fiscalização ocorreu na manhã desta sexta-feira (15), com a presença de parlamentares de Novo Hamburgo, a secretária de Obras, Greyce da Luz, e o diretor de esgotos pluviais, Ricardo Al-Alam.
Moradores acompanharam de fora a visitação. Segundo Ricardo Ritter (Ica), mesmo que não tenha chuva, é necessária uma bomba em operação porque, para funcionar por gravidade, o nível do rio deve estar em 2,50 metros aproximadamente.
“Se não tem chuva, consegue manter o nível da lagoa de contenção de forma satisfatória com uma bomba apenas em funcionamento.”
A comitiva de vereadores foi composta por Ricardo Ritter, o Ica (PSDB), Raizer Ferreira (PSDB), Enio Brizola (PT), Darlan Oliveira (PDT), Fernando Lourenço (PDT), Gustavo Finck (PP), Cristiano Coller (PTB) e Lurdes Valim (Republicanos).
Todos afirmaram que viram que quatro estão em condições de uso. Segundo Cristiano Coller, as bombas em funcionamento são a 1, 3, 4 e 6. Estão em conserto, as bombas 5 (que também registra problema no flap), 7 e 2 está no local aguardando conserto.
A vistoria nesta sexta-feira deveria ter ocorrido na quarta-feira. Um dia antes, o vereador Brizola ingressou na Justiça para garantir acesso. O juiz Daniel Pellegrino Kredens, da 4ª Vara Cível de Novo Hamburgo, reconheceu o direito do vereador de ir à Casa de Bombas, mas acolheu os argumentos do Executivo de que, em momento de chuva forte, a circulação de terceiros no local pode atrapalhar o trabalho dos técnicos.
Brizola salienta que a fiscalização fica prejudicada porque não tem chuva. “O ideal é fiscalizar em dia de chuva porque tem o volume de água e pode comprometer a efetividade dos motores ligados”, declarou. “Esperamos que as quatro bombas funcionem quando tiver um volume de chuvas”, complementa.
Ica conta que a vistoria foi positiva porque permitiu que os vereadores avaliassem a situação. “Até tínhamos agendado em dias de chuva, mas com a ordem judicial fomos impedidos por força da Justiça e acho que não conseguiremos”, salienta.
O presidente da Associação de Moradores da Vila Palmeira, o motorista de aplicativo, Gilvanio José Abreu da Silva, 35 anos, esteve na Casa de Bombas durante a vistoria.
Ele vê a vistoria como muito importante e que deveria ter sido feita antes. Ele lembrou o episódio dos flaps rompidos e um foi consertado. “Esperamos a melhoria e o conserto de pelo menos cinco bombas”, acrescenta.
Imprensa
Vereadores que realizaram vistoria na Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso, informaram que das sete bombas, quatro estão em condições de uso. Como não está chovendo, uma delas permanece em operação porque o nível do rio ainda está alto, com aproximadamente 6,50 metros nesta sexta-feira.
Outras três precisam de conserto, duas já foram retiradas e uma ainda aguarda reparo.
A fiscalização ocorreu na manhã desta sexta-feira (15), com a presença de parlamentares de Novo Hamburgo, a secretária de Obras, Greyce da Luz, e o diretor de esgotos pluviais, Ricardo Al-Alam.
Moradores acompanharam de fora a visitação. Segundo Ricardo Ritter (Ica), mesmo que não tenha chuva, é necessária uma bomba em operação porque, para funcionar por gravidade, o nível do rio deve estar em 2,50 metros aproximadamente.
“Se não tem chuva, consegue manter o nível da lagoa de contenção de forma satisfatória com uma bomba apenas em funcionamento.”
A comitiva de vereadores foi composta por Ricardo Ritter, o Ica (PSDB), Raizer Ferreira (PSDB), Enio Brizola (PT), Darlan Oliveira (PDT), Fernando Lourenço (PDT), Gustavo Finck (PP), Cristiano Coller (PTB) e Lurdes Valim (Republicanos).
Todos afirmaram que viram que quatro estão em condições de uso. Segundo Cristiano Coller, as bombas em funcionamento são a 1, 3, 4 e 6. Estão em conserto, as bombas 5 (que também registra problema no flap), 7 e 2 está no local aguardando conserto.
A vistoria nesta sexta-feira deveria ter ocorrido na quarta-feira. Um dia antes, o vereador Brizola ingressou na Justiça para garantir acesso. O juiz Daniel Pellegrino Kredens, da 4ª Vara Cível de Novo Hamburgo, reconheceu o direito do vereador de ir à Casa de Bombas, mas acolheu os argumentos do Executivo de que, em momento de chuva forte, a circulação de terceiros no local pode atrapalhar o trabalho dos técnicos.
Brizola salienta que a fiscalização fica prejudicada porque não tem chuva. “O ideal é fiscalizar em dia de chuva porque tem o volume de água e pode comprometer a efetividade dos motores ligados”, declarou. “Esperamos que as quatro bombas funcionem quando tiver um volume de chuvas”, complementa.
Ica conta que a vistoria foi positiva porque permitiu que os vereadores avaliassem a situação. “Até tínhamos agendado em dias de chuva, mas com a ordem judicial fomos impedidos por força da Justiça e acho que não conseguiremos”, salienta.
O presidente da Associação de Moradores da Vila Palmeira, o motorista de aplicativo, Gilvanio José Abreu da Silva, 35 anos, esteve na Casa de Bombas durante a vistoria.
Ele vê a vistoria como muito importante e que deveria ter sido feita antes. Ele lembrou o episódio dos flaps rompidos e um foi consertado. “Esperamos a melhoria e o conserto de pelo menos cinco bombas”, acrescenta.
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