NA JUSTIÇA

CASA DE BOMBAS: Criação de CPI na Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo será decidida na Justiça

Ação da base aliada do governo conseguiu impedir a instalação da comissão, mas opositores não desistem

Publicado em: 06/09/2023 18:52
Última atualização: 17/10/2023 20:57

Em uma manobra de última hora, o governo de Novo Hamburgo conseguiu barrar, ao menos por enquanto, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Vereadores para investigar os investimentos na Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. Contudo, a oposição não desistiu da criação e prometeu judicializar o pedido na próxima semana.


Oposição vai tentar na Justiça garantir a CPI da Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso Foto: Débora Ertel/GES-Especial

Assinado por cinco vereadores, o requerimento de criação da CPI foi lido na sessão desta quarta-feira (6). No entendimento da oposição, a partir da leitura não seria necessária a votação em plenário. Os vereadores de oposição se baseiam em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2006.

Inicialmente o entendimento do presidente da Casa, Fernando Lourenço (PDT), e do líder do governo, Ricardo Ritter, o Ica, (PSDB), era o mesmo dos opositores. Só que ambos encontraram uma brecha no Regimento Interno da Câmara que obriga a aprovação de maioria qualificada, ou seja, pelo menos oito votos para a criação.

Lourenço diz que o entendimento mudou após outra análise do documento. Ica foi na mesma linha do presidente da Casa. “Fizemos um estudo aprofundado do regimento e por isso mudamos de posição.”

Com isso, a decisão foi a plenário, onde a oposição obteve seis votos, contando com o apoio do vereador Inspetor Luz (MDB), que oficialmente pertence à base do governo, mas tem votado sistematicamente contrário ao Executivo. Por sua vez, com oito votos contrários a criação da comissão, os vereadores da situação conseguiram bloquear a comissão.

Vai para a Justiça

Em uma manobra de última hora, o governo de Novo Hamburgo conseguiu barrar, ao menos por enquanto, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Vereadores para investigar os investimentos na Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. Contudo, a oposição não desistiu da criação e prometeu judicializar o pedido na próxima semana.


Oposição vai tentar na Justiça garantir a CPI da Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso Foto: Débora Ertel/GES-Especial

Assinado por cinco vereadores, o requerimento de criação da CPI foi lido na sessão desta quarta-feira (6). No entendimento da oposição, a partir da leitura não seria necessária a votação em plenário. Os vereadores de oposição se baseiam em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2006.

Inicialmente o entendimento do presidente da Casa, Fernando Lourenço (PDT), e do líder do governo, Ricardo Ritter, o Ica, (PSDB), era o mesmo dos opositores. Só que ambos encontraram uma brecha no Regimento Interno da Câmara que obriga a aprovação de maioria qualificada, ou seja, pelo menos oito votos para a criação.

Lourenço diz que o entendimento mudou após outra análise do documento. Ica foi na mesma linha do presidente da Casa. “Fizemos um estudo aprofundado do regimento e por isso mudamos de posição.”

Com isso, a decisão foi a plenário, onde a oposição obteve seis votos, contando com o apoio do vereador Inspetor Luz (MDB), que oficialmente pertence à base do governo, mas tem votado sistematicamente contrário ao Executivo. Por sua vez, com oito votos contrários a criação da comissão, os vereadores da situação conseguiram bloquear a comissão.

Alternativa não agrada

Em uma manobra de última hora, o governo de Novo Hamburgo conseguiu barrar, ao menos por enquanto, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Vereadores para investigar os investimentos na Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. Contudo, a oposição não desistiu da criação e prometeu judicializar o pedido na próxima semana.


Oposição vai tentar na Justiça garantir a CPI da Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso Foto: Débora Ertel/GES-Especial

Assinado por cinco vereadores, o requerimento de criação da CPI foi lido na sessão desta quarta-feira (6). No entendimento da oposição, a partir da leitura não seria necessária a votação em plenário. Os vereadores de oposição se baseiam em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2006.

Inicialmente o entendimento do presidente da Casa, Fernando Lourenço (PDT), e do líder do governo, Ricardo Ritter, o Ica, (PSDB), era o mesmo dos opositores. Só que ambos encontraram uma brecha no Regimento Interno da Câmara que obriga a aprovação de maioria qualificada, ou seja, pelo menos oito votos para a criação.

Lourenço diz que o entendimento mudou após outra análise do documento. Ica foi na mesma linha do presidente da Casa. “Fizemos um estudo aprofundado do regimento e por isso mudamos de posição.”

Com isso, a decisão foi a plenário, onde a oposição obteve seis votos, contando com o apoio do vereador Inspetor Luz (MDB), que oficialmente pertence à base do governo, mas tem votado sistematicamente contrário ao Executivo. Por sua vez, com oito votos contrários a criação da comissão, os vereadores da situação conseguiram bloquear a comissão.

Eleições no horizonte

Em uma manobra de última hora, o governo de Novo Hamburgo conseguiu barrar, ao menos por enquanto, a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Vereadores para investigar os investimentos na Casa de Bombas do bairro Santo Afonso. Contudo, a oposição não desistiu da criação e prometeu judicializar o pedido na próxima semana.


Oposição vai tentar na Justiça garantir a CPI da Casa de Bombas, no bairro Santo Afonso Foto: Débora Ertel/GES-Especial

Assinado por cinco vereadores, o requerimento de criação da CPI foi lido na sessão desta quarta-feira (6). No entendimento da oposição, a partir da leitura não seria necessária a votação em plenário. Os vereadores de oposição se baseiam em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2006.

Inicialmente o entendimento do presidente da Casa, Fernando Lourenço (PDT), e do líder do governo, Ricardo Ritter, o Ica, (PSDB), era o mesmo dos opositores. Só que ambos encontraram uma brecha no Regimento Interno da Câmara que obriga a aprovação de maioria qualificada, ou seja, pelo menos oito votos para a criação.

Lourenço diz que o entendimento mudou após outra análise do documento. Ica foi na mesma linha do presidente da Casa. “Fizemos um estudo aprofundado do regimento e por isso mudamos de posição.”

Com isso, a decisão foi a plenário, onde a oposição obteve seis votos, contando com o apoio do vereador Inspetor Luz (MDB), que oficialmente pertence à base do governo, mas tem votado sistematicamente contrário ao Executivo. Por sua vez, com oito votos contrários a criação da comissão, os vereadores da situação conseguiram bloquear a comissão.

Gostou desta matéria? Compartilhe!
Matérias Relacionadas