PRESTAÇÃO DE CONTAS
Arrecadação em Novo Hamburgo aumentou 9,4% em 2022
Em audiência pública na Câmara de Vereadores, Prefeitura apresentou balanço das finanças
Última atualização: 25/01/2024 16:00
Em 2022, os cofres municipais de Novo Hamburgo arrecadaram 9,4% a mais que 2021, somando R$ 1,33 bilhão. Já o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (Ipasem) fechou com resultado negativo de quase R$ 13 milhões. Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (28), pela Secretaria da Fazenda de Novo Hamburgo em audiência pública convocada pela Comissão de Finanças (Cofin) da Câmara de Vereadores.
O incremento da receita superou a variação inflacionária e deixou Novo Hamburgo a R$ 11,1 milhões de alcançar o orçamento previsto no início do ano passado. Impulsionado por esse crescimento, o Município fechou o mês de dezembro com superávit de R$ 13,2 milhões, com despesas liquidadas na faixa de R$ 1,31 bilhão.
O levantamento foi apresentado pela contadora da Prefeitura Angelita Nazário aos vereadores Raizer Ferreira (PSDB) e Lourdes Valim (Republicanos).
Na contramão dos bons números de arrecadação, as despesas liquidadas do Ipasem ficaram quase 7% acima das receitas.
Em relação à dívida consolidada líquida, o valor ficou em R$ 786,7 milhões, o que demonstra uma queda de 11,9% em relação ao número apresentado no final de 2021.
Pagamentos
Os gastos com pessoal foram apresentados em dois números distintos. O primeiro, que atende as exigências da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), sinaliza despesa total com pessoal em 2022 próxima de R$ 351,8 milhões, o que corresponde a 32,5% da receita. Já os gastos conforme os critérios adotados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), o valor acumulado é de R$ 514,8 milhões (45,4%). A diferença se dá porque o TCE considera também os gastos com funcionários da Fundação de Saúde. De qualquer forma, os dois percentuais estão abaixo do limite para emissão de alerta, estabelecido em 48,6%.
É lei
A prestação de contas ocorre a cada quatro meses como determina a lei complementar federal nº 101/2000, que estrutura a fiscalização e o controle dos gastos de Estados e municípios, além de promover a transparência das finanças públicas.
Em 2022, os cofres municipais de Novo Hamburgo arrecadaram 9,4% a mais que 2021, somando R$ 1,33 bilhão. Já o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (Ipasem) fechou com resultado negativo de quase R$ 13 milhões. Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (28), pela Secretaria da Fazenda de Novo Hamburgo em audiência pública convocada pela Comissão de Finanças (Cofin) da Câmara de Vereadores.
O incremento da receita superou a variação inflacionária e deixou Novo Hamburgo a R$ 11,1 milhões de alcançar o orçamento previsto no início do ano passado. Impulsionado por esse crescimento, o Município fechou o mês de dezembro com superávit de R$ 13,2 milhões, com despesas liquidadas na faixa de R$ 1,31 bilhão.
O levantamento foi apresentado pela contadora da Prefeitura Angelita Nazário aos vereadores Raizer Ferreira (PSDB) e Lourdes Valim (Republicanos).
Na contramão dos bons números de arrecadação, as despesas liquidadas do Ipasem ficaram quase 7% acima das receitas.
Em relação à dívida consolidada líquida, o valor ficou em R$ 786,7 milhões, o que demonstra uma queda de 11,9% em relação ao número apresentado no final de 2021.
Pagamentos
Os gastos com pessoal foram apresentados em dois números distintos. O primeiro, que atende as exigências da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), sinaliza despesa total com pessoal em 2022 próxima de R$ 351,8 milhões, o que corresponde a 32,5% da receita. Já os gastos conforme os critérios adotados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), o valor acumulado é de R$ 514,8 milhões (45,4%). A diferença se dá porque o TCE considera também os gastos com funcionários da Fundação de Saúde. De qualquer forma, os dois percentuais estão abaixo do limite para emissão de alerta, estabelecido em 48,6%.
É lei
A prestação de contas ocorre a cada quatro meses como determina a lei complementar federal nº 101/2000, que estrutura a fiscalização e o controle dos gastos de Estados e municípios, além de promover a transparência das finanças públicas.
O incremento da receita superou a variação inflacionária e deixou Novo Hamburgo a R$ 11,1 milhões de alcançar o orçamento previsto no início do ano passado. Impulsionado por esse crescimento, o Município fechou o mês de dezembro com superávit de R$ 13,2 milhões, com despesas liquidadas na faixa de R$ 1,31 bilhão.