A Escola de Aplicação da Feevale, em Novo Hamburgo, ficou aberta para comunidade nesta sábado. As ações envolveram esportes radicais, saúde, artesanato e gastronomia. No Festival Radical, estudantes e visitantes participaram de tirolesa, rapel, slackline, escalada, trilha, arvorismo, parkour, placa de equilíbrio, entre outros.
A estudante Sara de Souza, de 10 anos, andou pela primeira vez em uma tirolesa. “Foi uma experiência muito legal. Deu friozinho na barriga. Dá um pouco de medo, mas logo passa, é uma emoção muito boa”, conta a menina que teve a companhia da mãe, a dona de casa, Mariangela de Souza, 48.
“É nossa primeira vez no Festival Radical, viemos convidadas por uma amiga da Sara que estuda aqui (na Escola de Aplicação). Estão de parabéns, é tudo muito bem organizado e divertido”, comenta Mariangela.
Entre as atrações vivenciadas pela estudante Mariana Becker de Lima, 7, estava o slackline. “Não tive medo, sou radical”, relata a menina que faz ginástica artística na cidade onde mora, São Leopoldo.
Integração
Segundo a consultora de relacionamento escola da Escola de Aplicação da Feevale , Débora Leite., a integração e o incentivo ao esporte são as principais motivações para a realização do festival. “Além de ter a escola aberta para outras pessoas conhecerem a instituição, há uma forte interação entre pais, professores, alunos e comunidade em geral”, afirma.
Conforme Débora, foram cerca de 20 atividades com participação de outras instituições e grupos como o dos escoteiros Itapuí, participação de cursos de graduação da Feevale na oficina de primeiros socorros e nos esportes radicais e auxílio também dos professores de Educação Física.
“Tivemos o terceirão que é responsável pelos lances e ainda sensibilização de combate à dengue e feira de artesanato que é de um projeto de extensão da Feevale também”, completa Débora.
Outras atrações
O evento tem também atividades físicas e de lazer como cama elástica, oficina de nós, feira de artesanato, brechó e food trucks. A Kelly Cavalheiro, 40, e que trabalha no setor comercial, aproveitou para garimpar peças no brechó.
“Meu filho estuda na Escola de Aplicação. Enquanto ele está nas atrações, eu vejo as coisas do brechó. Todo mês a escola tem algum festival ao final de semana e nós viemos. É muito importante esta interação e ele saber que escola vai além do aprendizado obrigatório”, diz.
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