Mobilização em Canoas
Vigilância mantida, mas nenhuma ocorrência foi registrada em instituições de ensino
Brigada Militar e Guarda Municipal reforçaram a segurança devido à preocupação, por parte de pais e responsáveis, com supostos ataques propagados pelas redes sociais
Última atualização: 04/03/2024 16:18
Augusto Schenkel observou comentários e áudios no grupo de WhatsApp mantido pelos parentes apontando o risco para um possível ataque a escolas nesta quinta-feira (20). Ignorou a maioria a encaminhou o Felipe, 10 anos, para a escola.
"Acho muito triste o que aconteceu em Santa Catarina, mas penso que não vale a pena criar histeria em cima. Lugar de criança é no colégio", afirmou o montador de móveis de 36 anos, morador do bairro Rio Branco, e pai de um estudante do Colégio Imaculada.
Como Felipe, a maioria dos estudantes garantiu presença nas instituições de ensino de Canoas normalmente, segundo o Estado, o Município e também o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe/RS). A situação foi tranquila desde o início da manhã.
O 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM) reforçou a vigilância nas maiores instituições, mantendo a ronda em escolas consideradas de menor potencial de risco.
Na avaliação do tenente-coronel André Luiz Stein, todo o planejamento visava passar tranquilidade para estudantes, pais, responsáveis e profissionais ligados à educação.
"Foi tudo na absoluta normalidade. A gente entende o receio da comunidade escolar, mas o que tem acontecido é a desinformação propagada por desocupados, irresponsáveis", criticou.
A Guarda Municipal também guarneceu instituições desde as primeiras horas com o objetivo de garantir mais tranquilidade à população.
"Encerramos mais um ciclo. Foi mais uma semana de atividade de intensificação da Ronda Escolar concluída. Foram mais de 350 rondas", aponta. "É importante esse trabalho até para recuperar a sensação de segurança na população. Os pais que deixam os filhos na escola precisam disso", reforçou o diretor da Guarda Municipal, Elizandro Silva.
Preocupação
Uma série de rumores surgidos na internet e redes sociais nos últimos dias, apontando supostos atentados em escolas, nesta quinta-feira (20), acabou deixando a comunidade escolar em polvorosa. Foram vídeos no Instagram e no TikTok, textos no Twitter e no Facebook, além de comentários no Instagram aludindo violência.
Segundo as autoridades, os comentários foram "puxados" por dois eventos que, de maneira macabra, coincidem com esta quinta-feira. O primeiro diz respeito a 20 de abril de 1889, data em que nasceu Adolf Hitler. O segundo diz respeito ao Massacre de Columbine, que deixou 15 estudantes mortos em uma escola americana no dia 20 de abril de 1999.
Augusto Schenkel observou comentários e áudios no grupo de WhatsApp mantido pelos parentes apontando o risco para um possível ataque a escolas nesta quinta-feira (20). Ignorou a maioria a encaminhou o Felipe, 10 anos, para a escola.
"Acho muito triste o que aconteceu em Santa Catarina, mas penso que não vale a pena criar histeria em cima. Lugar de criança é no colégio", afirmou o montador de móveis de 36 anos, morador do bairro Rio Branco, e pai de um estudante do Colégio Imaculada.
Como Felipe, a maioria dos estudantes garantiu presença nas instituições de ensino de Canoas normalmente, segundo o Estado, o Município e também o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe/RS). A situação foi tranquila desde o início da manhã.
O 15º Batalhão da Polícia Militar (BPM) reforçou a vigilância nas maiores instituições, mantendo a ronda em escolas consideradas de menor potencial de risco.
Na avaliação do tenente-coronel André Luiz Stein, todo o planejamento visava passar tranquilidade para estudantes, pais, responsáveis e profissionais ligados à educação.
"Foi tudo na absoluta normalidade. A gente entende o receio da comunidade escolar, mas o que tem acontecido é a desinformação propagada por desocupados, irresponsáveis", criticou.
A Guarda Municipal também guarneceu instituições desde as primeiras horas com o objetivo de garantir mais tranquilidade à população.
"Encerramos mais um ciclo. Foi mais uma semana de atividade de intensificação da Ronda Escolar concluída. Foram mais de 350 rondas", aponta. "É importante esse trabalho até para recuperar a sensação de segurança na população. Os pais que deixam os filhos na escola precisam disso", reforçou o diretor da Guarda Municipal, Elizandro Silva.
Preocupação
Uma série de rumores surgidos na internet e redes sociais nos últimos dias, apontando supostos atentados em escolas, nesta quinta-feira (20), acabou deixando a comunidade escolar em polvorosa. Foram vídeos no Instagram e no TikTok, textos no Twitter e no Facebook, além de comentários no Instagram aludindo violência.
Segundo as autoridades, os comentários foram "puxados" por dois eventos que, de maneira macabra, coincidem com esta quinta-feira. O primeiro diz respeito a 20 de abril de 1889, data em que nasceu Adolf Hitler. O segundo diz respeito ao Massacre de Columbine, que deixou 15 estudantes mortos em uma escola americana no dia 20 de abril de 1999.
"Acho muito triste o que aconteceu em Santa Catarina, mas penso que não vale a pena criar histeria em cima. Lugar de criança é no colégio", afirmou o montador de móveis de 36 anos, morador do bairro Rio Branco, e pai de um estudante do Colégio Imaculada.