Solução
Vai acabar o risco de queda do muro da Escola Cônego José Leão Hartmann, que já dura meses
Parceria entre o Estado e a Prefeitura de Canoas resulta em uma ação, na tarde desta sexta-feira (26), para colocar abaixo parte da estrutura em torno da instituição. "A situação nos preocupava já fazia algum tempo", explica a coordenadora da 27ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Mara Maria Valandro
Última atualização: 26/03/2024 16:25
A Escola Estadual Cônego José Leão Hartmann mantém uma tradição de três décadas de ensino em Canoas. A instituição localizada na Avenida 17 de Abril 1.301, no bairro Guajuviras, se distingue pela arquitetura rústica, com um muro alto e imponente de puro concreto pré-moldado.
Desde a microexplosão que atingiu Canoas no ano passado que parte a estrutura mostra-se "bamba", causando risco de queda, não sobre o pátio, mas, sim, sobre residências instaladas no entorno da escola. O problema, contudo, enfim deixará de ser uma preocupação.
Uma parceria firmada entre o Estado e a Prefeitura de Canoas garantiu uma ação coordenada pela Defesa Civil, na tarde desta sexta-feira (26), quando homens e máquinas trabalham para colocar no chão parte do muro que hoje está sendo firmado por estacas de aço.
"A situação nos preocupava já fazia algum tempo", explica a coordenadora da 27ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Mara Maria Valandro. "Porque o muro está para cair mesmo. E cairia justamente em cima de casas construídas em torno da área da escola".
Para quem não conhece, a Cônego José Leão Hartmann foi construída em uma elevação, com o muro seguindo a inclinação do terreno. O problema é que um grupo de moradores foi avançando a construção rente ao muro, escavando em torno e, assim, ao longo dos anos, prejudicando a estrutura".
"Tem gente dizendo que há dez anos este muro está causando risco, mas isso não é verdade", frisa a vice-diretora era Vera Maria Alves. "Na verdade, desde as chuvaradas do ano passado é que a situação começou a preocupar bastante".
Segundo o secretário adjunto de Defesa Civil, Igor Sousa, a ação requer atenção total. Todas as precauções foram tomadas para que a estrutura fosse removida sem atingir nenhuma das casas que permanece nas imediações.
"Há casas em volta, então há todo um cuidado na operação para não acontecer nenhum acidente durante o trabalho".
A Escola Estadual Cônego José Leão Hartmann mantém uma tradição de três décadas de ensino em Canoas. A instituição localizada na Avenida 17 de Abril 1.301, no bairro Guajuviras, se distingue pela arquitetura rústica, com um muro alto e imponente de puro concreto pré-moldado.
Desde a microexplosão que atingiu Canoas no ano passado que parte a estrutura mostra-se "bamba", causando risco de queda, não sobre o pátio, mas, sim, sobre residências instaladas no entorno da escola. O problema, contudo, enfim deixará de ser uma preocupação.
Uma parceria firmada entre o Estado e a Prefeitura de Canoas garantiu uma ação coordenada pela Defesa Civil, na tarde desta sexta-feira (26), quando homens e máquinas trabalham para colocar no chão parte do muro que hoje está sendo firmado por estacas de aço.
"A situação nos preocupava já fazia algum tempo", explica a coordenadora da 27ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Mara Maria Valandro. "Porque o muro está para cair mesmo. E cairia justamente em cima de casas construídas em torno da área da escola".
Para quem não conhece, a Cônego José Leão Hartmann foi construída em uma elevação, com o muro seguindo a inclinação do terreno. O problema é que um grupo de moradores foi avançando a construção rente ao muro, escavando em torno e, assim, ao longo dos anos, prejudicando a estrutura".
"Tem gente dizendo que há dez anos este muro está causando risco, mas isso não é verdade", frisa a vice-diretora era Vera Maria Alves. "Na verdade, desde as chuvaradas do ano passado é que a situação começou a preocupar bastante".
Segundo o secretário adjunto de Defesa Civil, Igor Sousa, a ação requer atenção total. Todas as precauções foram tomadas para que a estrutura fosse removida sem atingir nenhuma das casas que permanece nas imediações.
"Há casas em volta, então há todo um cuidado na operação para não acontecer nenhum acidente durante o trabalho".
Desde a microexplosão que atingiu Canoas no ano passado que parte a estrutura mostra-se "bamba", causando risco de queda, não sobre o pátio, mas, sim, sobre residências instaladas no entorno da escola. O problema, contudo, enfim deixará de ser uma preocupação.